DATA DA PUBLICAÇÃO 17/04/2010 | Educação
Faltas de professores grevistas de SP serão descontadas em duas vezes
A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo decidiu que irá dividir em duas vezes o desconto salarial referente aos dias não trabalhados por professores durante a paralisação da categoria, que durou um mês, entre 8 de março e 8 de abril.
De acordo com nota da secretaria, a divisão do desconto foi uma reivindicação feita pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Cada escola afetada pelo movimento vai decidir o calendário de reposição das aulas.
O governo estadual descontará até 13 dias, dos 27 atingidos pela greve em março, na folha de pagamentos a ser depositada no dia 7 de maio. Já na folha de pagamentos do dia 5 de junho, serão descontados os 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias de abril.
Greve de professores é suspensa em SP após votação em assembleiaSaiba mais sobre a greve dos professores da rede estadual de SPA paralisação atingiu menos de 1% das escolas da rede estadual, segundo a secretaria. No início da greve, a Apeoesp chegou a divulgar uma adesão de 60% dos cerca de 220 mil professores do Estado, mas, no final da greve, admitiu que essa parcela havia caído. O sindicato não divulgou um balanço da adesão durante os dias que antecederam a decisão de acabar com a paralisação.
A categoria suspendeu a greve sem ter atendidas as reivindicações da categoria. A principal delas era o reajuste salarial de 34,3%.
De acordo com nota da secretaria, a divisão do desconto foi uma reivindicação feita pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Cada escola afetada pelo movimento vai decidir o calendário de reposição das aulas.
O governo estadual descontará até 13 dias, dos 27 atingidos pela greve em março, na folha de pagamentos a ser depositada no dia 7 de maio. Já na folha de pagamentos do dia 5 de junho, serão descontados os 14 dias de greve restantes de março, além dos oito dias de abril.
Greve de professores é suspensa em SP após votação em assembleiaSaiba mais sobre a greve dos professores da rede estadual de SPA paralisação atingiu menos de 1% das escolas da rede estadual, segundo a secretaria. No início da greve, a Apeoesp chegou a divulgar uma adesão de 60% dos cerca de 220 mil professores do Estado, mas, no final da greve, admitiu que essa parcela havia caído. O sindicato não divulgou um balanço da adesão durante os dias que antecederam a decisão de acabar com a paralisação.
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