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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/07/2013 | Saúde e Ciência
Faltam dois mil médicos na Região
Faltam dois mil médicos na Região Ainda não é possível medir exatamente qual a defasagem de médicos na Região. Foto: Divulgação
Ainda não é possível medir exatamente qual a defasagem de médicos na Região. Foto: Divulgação
Diante da defasagem, prefeitos são favoráveis à contratação de profissionais estrangeiros

O Consórcio Intermunicipal (órgão que reúne os prefeitos do ABCD) admitiu que faltam médicos na rede de saúde pública. O Grupo de Trabalho de Saúde do órgão apresentou na manhã desta segunda-feira (01/07) um estudo preliminar sobre a gestão de trabalho de médicos na Região. O objetivo do levantamento é criar fidelidade dos profissionais em cada cidade em que atuam. Uma estimativa prévia é que atualmente exista defasagem de 2 mil médicos no ABCD.

O vice-presidente do Consórcio, Lauro Michels, explicou que ainda não é possível medir com exatidão a defasagem, pois é necessário verificar números com as prefeituras e refinar o levantamento feito. “Pode ser que existam cidades na Região que tenham mais médicos do que estipula a média do Reino Unido, que são 2,7 médicos por mil habitantes”, disse. A média é apontada pelo Ministério da Saúde como ideal para o Brasil.

De acordo com Michels, hoje as prefeituras enfrentam problemas para contratar médicos generalistas e pediatras, principalmente para atuar nas periferias. “Em Rio Grande da Serra, Mauá e Diadema temos dificuldade de contratação de médicos para atuarem em unidades de saúde mais distantes. Há casos de médicos que não querem trabalhar no Riacho Grande, em São Bernardo, mesmo oferecendo um salário mais alto”, exemplificou.

O vice-presidente do Consórcio destacou que os sete prefeitos são favoráveis à contratação de médicos estrangeiros para atuação na rede pública. “Se não tem médico aqui, não tem problema, vamos contratar médicos de Portugal, Espanha, Cuba ou qualquer outro país. Nós queremos médicos na rede. As contratações serão feitas dentro das modalidades que o Ministério da Saúde estipula e que já estão regulamentadas”, afirmou.

Por Vladimir Ribeiro - ABCD Maior
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