DATA DA PUBLICAÇÃO 10/07/2008 | Cidade
Falta de propostas não fideliza eleitores
A ausência de propostas concretas aos eleitores dos candidatos a prefeito de Mauá Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), e Diniz Lopes (PSDB) fez com que os políticos ouvissem quarta-feira promessas de votos das mesmas pessoas, com uma diferença de poucos minutos.
Os dois fizeram caminhada, quase no mesmo horário (por volta do meio-dia), na feira livre da Vila Santa Cecília. Enquanto Chiquinho se despedia das pessoas no final da feira, Diniz já pedia voto na outra ponta. Os prefeituráveis não se encontraram no local.
O candidato Oswaldo Dias (PT) também esteve na mesma feira, um pouco mais cedo, e na da Santa Lídia (leia reportagem ao lado).
O socialista estava acompanhado do presidente licenciado do PCdoB de Mauá e candidato a vereador, Carlos Aparecido dos Santos, o Lorão, que tem na região seu principal reduto eleitoral. Brincou com clientes e comeu uma banana.
Mais discreto, Diniz cumprimentou feirantes, que já guardavam as mercadorias nos caminhões. Ainda teve tempo de comer um pastel de carne.
O tucano enfrentou duas situações de saia-justa: um morador pediu que ele pagasse um quilo de batata e outra afirmou que votaria se ele prometesse um emprego na Prefeitura. Ele disse não nos dois casos.
Saúde - Mesmo sem apresentar idéias, os dois ouviram críticas ao setor de Saúde em Mauá. Uma feirante reclamou do atendimento no Hospital Municipal Radamés Nardini. Chiquinho - que é apoiado pelo chefe do Executivo Leonel Damo (PV) - disse que não era prefeito e que resolveria o problema a partir do próximo ano. O tucano se aproveitou da crítica para dizer que não fazia parte do grupo governista.
Diniz reconheceu a superficialidade neste tipo de atividade. "Não dá tempo para falar de propostas. As visitas nas feiras servem mais para que os eleitores possam guardar nossa imagem e comentar com as pessoas. A gente mostra o programa de governo em reuniões."
Chiquinho e Diniz também tiveram a mesma programação à tarde: corpo a corpo no shopping, mas também não se encontraram.
Mateus Prado (Psol) fez caminhadas no Itapark e no Jardim Esperança.
Os dois fizeram caminhada, quase no mesmo horário (por volta do meio-dia), na feira livre da Vila Santa Cecília. Enquanto Chiquinho se despedia das pessoas no final da feira, Diniz já pedia voto na outra ponta. Os prefeituráveis não se encontraram no local.
O candidato Oswaldo Dias (PT) também esteve na mesma feira, um pouco mais cedo, e na da Santa Lídia (leia reportagem ao lado).
O socialista estava acompanhado do presidente licenciado do PCdoB de Mauá e candidato a vereador, Carlos Aparecido dos Santos, o Lorão, que tem na região seu principal reduto eleitoral. Brincou com clientes e comeu uma banana.
Mais discreto, Diniz cumprimentou feirantes, que já guardavam as mercadorias nos caminhões. Ainda teve tempo de comer um pastel de carne.
O tucano enfrentou duas situações de saia-justa: um morador pediu que ele pagasse um quilo de batata e outra afirmou que votaria se ele prometesse um emprego na Prefeitura. Ele disse não nos dois casos.
Saúde - Mesmo sem apresentar idéias, os dois ouviram críticas ao setor de Saúde em Mauá. Uma feirante reclamou do atendimento no Hospital Municipal Radamés Nardini. Chiquinho - que é apoiado pelo chefe do Executivo Leonel Damo (PV) - disse que não era prefeito e que resolveria o problema a partir do próximo ano. O tucano se aproveitou da crítica para dizer que não fazia parte do grupo governista.
Diniz reconheceu a superficialidade neste tipo de atividade. "Não dá tempo para falar de propostas. As visitas nas feiras servem mais para que os eleitores possam guardar nossa imagem e comentar com as pessoas. A gente mostra o programa de governo em reuniões."
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