DATA DA PUBLICAÇÃO 15/02/2012 | Cidade
Falta de água em Mauá esquenta o discurso eleitoral
Sessão da Câmara desta terça promete se transformar em palanque
O rompimento de uma adutora em Mauá que deixou mais da metade da população sem água há seis dias virou munição para postulantes à Prefeitura esquentarem o debate pré-eleitoral. Nos últimos dias, vereadores (governistas e oposicionistas), além de candidatos ao Paço, estiveram na área onde está a adutora afetada, e passaram a se munir de informações com vistas às eleições municipais.
A pré-candidata pelo PMDB à Prefeitura, Vanessa Damo, tem usado a internet para criticar o governo Oswaldo Dias (PT). “Bom dia, estou trabalhando desde cedinho. O dia poderia ser melhor se a água tivesse voltado em Mauá”, escreveu a parlamentar, em sua página no Facebook, nesta segunda-feira (13/02). O vereador prefeiturável Átila Jacomussi (PPS), também resolveu usar a rede social para esboçar seu discurso eleitoral. “É um absurdo a população ficar sem informações sobre a falta d’água em nossa cidade. Estive em várias regiões de Mauá, principalmente no Jardim Zaira, é um caos o que aconteceu”, discursou o vereador no Facebook. A cada postagem, os seguidores desses políticos contribuem com comentários contrários à Administração.
A sessão legislativa da Câmara desta terça-feira (14/02) promete se transformar em palanque. O vereador Dario Duarte Coelho (PT) critica a postura de seus colegas na Casa. “Temos visto muita movimentação na cidade e já tem gente usando esse fato para fazer discurso político. Eu acho lamentável as pessoas usarem isso para se promoverem. Está claro que o problema do rompimento da adutora não foi por falta de manutenção do município. É uma rede antiga da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo)”, defendeu Dario.
O prefeito Oswaldo Dias retornou de férias nesta segunda, e no final de semana, interrompeu o descanso para percorrer algumas regiões afetadas. Na sua ausência, o vice-prefeito Paulo Eugênio (PT) teve de mobilizar prefeituras do ABCD e de cidades paulistanas para conseguir 15 caminhões-pipas que deram o suporte no abastecimento nos bairros mais elevados neste final de semana.
Eugênio também viabilizou a intervenção do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que autorizou a Sabesp a auxiliar a manutenção da rede com 20 funcionários, um caminhão-oficina e uma escavadeira hidráulica. Aproximadamente 220 mil pessoas estavam sem água até o fechamento desta edição. A Prefeitura informou, por meio de sua assessoria, que a situação deve ser normalizada a partir desta segunda-feira, caso não ocorram fortes chuvas.
O rompimento de uma adutora em Mauá que deixou mais da metade da população sem água há seis dias virou munição para postulantes à Prefeitura esquentarem o debate pré-eleitoral. Nos últimos dias, vereadores (governistas e oposicionistas), além de candidatos ao Paço, estiveram na área onde está a adutora afetada, e passaram a se munir de informações com vistas às eleições municipais.
A pré-candidata pelo PMDB à Prefeitura, Vanessa Damo, tem usado a internet para criticar o governo Oswaldo Dias (PT). “Bom dia, estou trabalhando desde cedinho. O dia poderia ser melhor se a água tivesse voltado em Mauá”, escreveu a parlamentar, em sua página no Facebook, nesta segunda-feira (13/02). O vereador prefeiturável Átila Jacomussi (PPS), também resolveu usar a rede social para esboçar seu discurso eleitoral. “É um absurdo a população ficar sem informações sobre a falta d’água em nossa cidade. Estive em várias regiões de Mauá, principalmente no Jardim Zaira, é um caos o que aconteceu”, discursou o vereador no Facebook. A cada postagem, os seguidores desses políticos contribuem com comentários contrários à Administração.
A sessão legislativa da Câmara desta terça-feira (14/02) promete se transformar em palanque. O vereador Dario Duarte Coelho (PT) critica a postura de seus colegas na Casa. “Temos visto muita movimentação na cidade e já tem gente usando esse fato para fazer discurso político. Eu acho lamentável as pessoas usarem isso para se promoverem. Está claro que o problema do rompimento da adutora não foi por falta de manutenção do município. É uma rede antiga da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo)”, defendeu Dario.
O prefeito Oswaldo Dias retornou de férias nesta segunda, e no final de semana, interrompeu o descanso para percorrer algumas regiões afetadas. Na sua ausência, o vice-prefeito Paulo Eugênio (PT) teve de mobilizar prefeituras do ABCD e de cidades paulistanas para conseguir 15 caminhões-pipas que deram o suporte no abastecimento nos bairros mais elevados neste final de semana.
Eugênio também viabilizou a intervenção do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que autorizou a Sabesp a auxiliar a manutenção da rede com 20 funcionários, um caminhão-oficina e uma escavadeira hidráulica. Aproximadamente 220 mil pessoas estavam sem água até o fechamento desta edição. A Prefeitura informou, por meio de sua assessoria, que a situação deve ser normalizada a partir desta segunda-feira, caso não ocorram fortes chuvas.
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