DATA DA PUBLICAÇÃO 11/01/2012 | Tecnologia
Falsa versão de testes de Diablo III rouba dados de gamers apressados
Arquivos prometem jogo que ainda não foi lançado.
Pragas digitais transformam PC em zumbi e capturam informações.
A Microsoft está alertando para duas pragas digitais que estão usando jogos de computador ainda não lançados como isca para atrair as vítimas. Os arquivos prometem acesso às versões de testes de "Diablo III" e "Defense of the Ancidents 2" (DotA 2) e estão sendo distribuídos por sites de compartilhamentos de arquivos e torrents, segundo a Microsoft.
Um dos arquivos é o “diablo3-crack.exe”. Ele contém uma praga digital batizada de Fynloski. O Fynloski é capaz de registrar teclas digitadas, executar códigos e desativar configurações de segurança. A Microsoft ainda afirmou que o código do Fynloski é feito de forma a dificultar a análise.
Já o arquivo "dota 2 Betakeys.txt.exe" pode trazer uma praga detectada como Pontoeb. O Pontoeb captura algumas informações do sistema e em seguida o transfora em um “zumbi” – parte de uma rede composta por computadores infectados que estão à disposição de um hacker para realizar outros ataques na internet.
Os arquivos maliciosos também incluem um ícone personalizado para enganar as vítimas.
Versões de testes dos dois jogos já estão disponíveis, mas apenas para um público restrito. Gamers que buscarem fontes alternativas para encontrar os jogos antes do lançamento podem ser infectados por pragas digitais que tiram proveito do interesse pelos games e da dificuldade em ser aceito para os testes oficiais.
A Microsoft recomenda que os jogadores busquem apenas as fontes oficiais para os games. No alerta (link do alerta feito pela empresa), os pesquisadores da Microsoft ainda disseram que usar o Security Essentials, o antivírus da Microsoft, é o mesmo que usar um escudo “Blade Barrier” do game Diablo.
Pragas digitais transformam PC em zumbi e capturam informações.
A Microsoft está alertando para duas pragas digitais que estão usando jogos de computador ainda não lançados como isca para atrair as vítimas. Os arquivos prometem acesso às versões de testes de "Diablo III" e "Defense of the Ancidents 2" (DotA 2) e estão sendo distribuídos por sites de compartilhamentos de arquivos e torrents, segundo a Microsoft.
Um dos arquivos é o “diablo3-crack.exe”. Ele contém uma praga digital batizada de Fynloski. O Fynloski é capaz de registrar teclas digitadas, executar códigos e desativar configurações de segurança. A Microsoft ainda afirmou que o código do Fynloski é feito de forma a dificultar a análise.
Já o arquivo "dota 2 Betakeys.txt.exe" pode trazer uma praga detectada como Pontoeb. O Pontoeb captura algumas informações do sistema e em seguida o transfora em um “zumbi” – parte de uma rede composta por computadores infectados que estão à disposição de um hacker para realizar outros ataques na internet.
Os arquivos maliciosos também incluem um ícone personalizado para enganar as vítimas.
Versões de testes dos dois jogos já estão disponíveis, mas apenas para um público restrito. Gamers que buscarem fontes alternativas para encontrar os jogos antes do lançamento podem ser infectados por pragas digitais que tiram proveito do interesse pelos games e da dificuldade em ser aceito para os testes oficiais.
A Microsoft recomenda que os jogadores busquem apenas as fontes oficiais para os games. No alerta (link do alerta feito pela empresa), os pesquisadores da Microsoft ainda disseram que usar o Security Essentials, o antivírus da Microsoft, é o mesmo que usar um escudo “Blade Barrier” do game Diablo.
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