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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/08/2012 | Informática
Facebook prioriza energia sem emissões para cumprir meta em 2015
O Facebook pode posicionar número crescente de suas centrais de processamento de dados em locais que tenham acesso fácil a fontes renováveis de energia, a fim de obter um quarto da eletricidade que utiliza de fontes que não geram emissões de carbono até 2015, anunciou a maior companhia mundial de redes sociais na quarta-feira (1º).

Os comentários do Facebook sobre suas emissões de carbono, postados no site da empresa, surgem em meio a apelos de grupos ecológicos para que os setores de tecnologia e mídia social reduzam seu uso de eletricidade gerada com o uso de carvão, enquanto dispara a demanda mundial por dados on-line.

"Estipulamos uma meta para a companhia de obter pelo menos 25% da energia que consumimos de fontes renováveis, até 2015. Sabemos que será difícil para nós e estamos tentando descobrir exatamente como chegaremos lá", afirmou a companhia.

O Facebook acrescentou que daria preferência a locais dotados de acesso a energia limpa e renovável, ao decidir onde posicionar suas centrais de processamento de dados, que consomem muita energia.

O Facebook informou que em 2014 colocará em operação uma central de processamento de dados construída perto do Círculo Ártico, na Suécia, que utilizará 120 megawatts de energia hidrelétrica. A central utilizará um sistema de refrigeração que aproveitará o ar frio da região e o canalizará para seus servidores.

Mas a companhia admitiu que, até lá, "nosso mix de energia e nossa geração de carbono podem piorar, antes que comecem a melhorar".

A parcela da energia renovável no consumo do Facebook deve cair nos dois próximos anos devido a projeções de uma alta na demanda por eletricidade nas duas centrais atuais de processamento de dados do grupo, em Prineville, Oregon, e Forest City, Carolina do Norte, áreas nas quais a geração de eletricidade é dominada por usinas acionadas a carvão.

A companhia de mídia social, que tem 950 milhões de usuários em todo o mundo, informou que 23% da eletricidade que consome veio de fontes renováveis no ano passado; 27%, de usinas acionadas a carvão; 17%, de usinas acionadas por gás natural; e 13%, de usinas nucleares.

Acrescentou que os 20% restantes eram "indiferenciáveis", o que significa que usou eletricidade adquirida de companhias de energia que recorrem a fontes múltiplas no mercado aberto.

Por Folha Online - Reuters, em Londres
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