DATA DA PUBLICAÇÃO 25/04/2011 | Tecnologia
Facebook pode bloquear conteúdo em alguns países, diz fonte
A informação de que o Facebook irá bloquear conteúdo em alguns países aumentou as especulações sobre o lançamento da rede social na China, afirmou o jornal norte-americano “Wall Street Journal”.
Segundo o funcionário Adam Conner, a rede social planeja bloquear conteúdo em alguns países. “O Facebook tem enfrentado posições desconfortáveis pois oferece muita liberdade de expressão em países que não estão satisfeitos com essa abordagem”, afirmou.
As afirmações de Conner aumentaram as especulações de que a rede social teria planos de entrar no mercado chinês em colaboração com algum parceiro local, afirmou o jornal. “Estamos estudando a China, mas ainda não tomamos nenhuma decisão sobre como iremos chegar ao país”, disse Debbie Frost, diretora do Facebook, em entrevista ao “Wall Street Journal”.
Um porta-voz do Facebook confirmou que Conner é um funcionário da rede social, mas se recusou a falar sobre seus comentários. Na revolta árabe deste ano, o Facebook exerceu um papel fundamental como principal ferramenta de comunicação entre os rebeldes.
Conforme o “Wall Street Journal”, se o Facebook entrar na China, ele poderá enfrentar problemas similares aos sofridos pelo Google, que precisou adaptar seus resultados de buscas.
Segundo o funcionário Adam Conner, a rede social planeja bloquear conteúdo em alguns países. “O Facebook tem enfrentado posições desconfortáveis pois oferece muita liberdade de expressão em países que não estão satisfeitos com essa abordagem”, afirmou.
As afirmações de Conner aumentaram as especulações de que a rede social teria planos de entrar no mercado chinês em colaboração com algum parceiro local, afirmou o jornal. “Estamos estudando a China, mas ainda não tomamos nenhuma decisão sobre como iremos chegar ao país”, disse Debbie Frost, diretora do Facebook, em entrevista ao “Wall Street Journal”.
Um porta-voz do Facebook confirmou que Conner é um funcionário da rede social, mas se recusou a falar sobre seus comentários. Na revolta árabe deste ano, o Facebook exerceu um papel fundamental como principal ferramenta de comunicação entre os rebeldes.
Conforme o “Wall Street Journal”, se o Facebook entrar na China, ele poderá enfrentar problemas similares aos sofridos pelo Google, que precisou adaptar seus resultados de buscas.
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