DATA DA PUBLICAÇÃO 17/04/2018 | Informática
Facebook enfrenta ação coletiva nos EUA por ferramenta de reconhecimento facial
Função que sugere nomes das pessoas identificadas nas fotos publicadas estaria em desacordo com lei estadual de Illinois que protege privacidade biométrica.
Um juiz federal da Califórnia anunciou na segunda-feira (16) que o Facebook enfrentará uma ação coletiva por sinais de que violou a privacidade dos usuários ao usar uma ferramenta de reconhecimento facial em suas fotos sem consentimento explícito.
A decisão foi anunciada no momento em que a rede social enfrenta um escândalo pela administração incorreta dos dados de 87 milhões de usuários antes das eleições presidenciais americanas de 2016.
A ferramenta de reconhecimento facial, criada em 2010, sugere os nomes das pessoas que identifica nas fotos publicadas pelos usuários, uma função que de acordo com os demandantes não cumpre a lei estadual de Illinois que protege a privacidade biométrica.
O juiz James Donato considerou que as queixas apresentadas pelos residentes de Illinois Nimesh Patel, Adam Pezen e Carlo Licata eram "suficientemente coerentes para buscar sua resolução de maneira coletiva".
O caso envolve "os usuários do Facebook localizados em Illinois, sobre os quais o Facebook criou e armazenou um 'template' de rostos depois de 7 de junho de 2011", afirmou o juiz.
Uma porta-voz do Facebook disse à AFP que a empresa acredita que "o caso não tem mérito". "Vamos nos defender de maneira vigorosa", disse.
O Facebook é bastante aberto a respeito da ferramenta e permite aos usuários ativá-la ou desativá-la para evitar que eles mesmos sejam identificados nas fotos.
A tecnologia foi suspensa para os usuários na Europa em 2012 por temores relacionados à privacidade.
Um juiz federal da Califórnia anunciou na segunda-feira (16) que o Facebook enfrentará uma ação coletiva por sinais de que violou a privacidade dos usuários ao usar uma ferramenta de reconhecimento facial em suas fotos sem consentimento explícito.
A decisão foi anunciada no momento em que a rede social enfrenta um escândalo pela administração incorreta dos dados de 87 milhões de usuários antes das eleições presidenciais americanas de 2016.
A ferramenta de reconhecimento facial, criada em 2010, sugere os nomes das pessoas que identifica nas fotos publicadas pelos usuários, uma função que de acordo com os demandantes não cumpre a lei estadual de Illinois que protege a privacidade biométrica.
O juiz James Donato considerou que as queixas apresentadas pelos residentes de Illinois Nimesh Patel, Adam Pezen e Carlo Licata eram "suficientemente coerentes para buscar sua resolução de maneira coletiva".
O caso envolve "os usuários do Facebook localizados em Illinois, sobre os quais o Facebook criou e armazenou um 'template' de rostos depois de 7 de junho de 2011", afirmou o juiz.
Uma porta-voz do Facebook disse à AFP que a empresa acredita que "o caso não tem mérito". "Vamos nos defender de maneira vigorosa", disse.
O Facebook é bastante aberto a respeito da ferramenta e permite aos usuários ativá-la ou desativá-la para evitar que eles mesmos sejam identificados nas fotos.
A tecnologia foi suspensa para os usuários na Europa em 2012 por temores relacionados à privacidade.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Informática
19/09/2018 | Grupo Renault Nissan terá sistema operacional Android em seus carros
18/09/2018 | A corrida para a criação do computador mais poderoso da história
11/06/2018 | Google tira ovos de emoji de salada para agradar veganos
As mais lidas de Informática
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda