DATA DA PUBLICAÇÃO 05/10/2016 | Economia
Fabricantes barateiam brinquedo contra crise
A recessão econômica força fabricantes e vendedores de brinquedos a reduzir preços e foco se quiserem manter o mercado aquecido no Dia das Crianças, a ser comemorado daqui a exatamente uma semana, em 12 de outubro.
É o que indica pesquisa da Escola de Gestão e Direito da Universidade Metodista de São Paulo, em parceria com associações comerciais e industriais dos sete municípios do Grande ABC.
O preço médio que o consumidor está disposto a pagar pelo presente das crianças é de R$ 100, queda de aproximadamente 40% em relação aos R$ 153,40 de 2015. Por isso, as fabricantes da região buscaram novas estratégias para atender o mercado.
A mauaense Líder alterou o seu enfoque e agora tem como público-alvo quem procura brinquedos de até R$ 50. “O setor deve ter bom crescimento por conta da diminuição de produtos importados. Focamos em faixa menor de preços”, explica o diretor comercial da empresa, Junior Muzilli. O dólar alto – ontem, a moeda norte-americana fechou em R$ 3,255, alta de 1,54% – propicia o item nacional.
A Grow Jogos e Brinquedos, que mantém escritório na região, aposta na alta da venda de quebra-cabeças, todos na faixa de R$ 50. “A demanda de preços menores aumentou e isso nos torna cada vez mais interessantes. Na hora de comprar o presente, o consumidor considera os personagens do momento e também preços bons”, explica o diretor de marketing da empresa, João Nagan Junior, dizendo que o jogo da Patrulha Canina sai por R$ 40.
Outra empresa do Grande ABC voltada ao comércio popular, a Tato Brinquedos trabalha com a expectativa de alta de 10% no volume de negócios por ocasião do Dia das Crianças. “Existe muita reclamação sobre o momento, mas ampliamos nossos pontos de venda para outras regiões. O poder de compra diminuiu, mas ampliamos as vendas para que os negócios se equalizassem”, explica o diretor da empresa, Gustavo Alonso.
Entre as sugestões de brinquedos da Tato estão os carrinhos de Fórmula 1 (R$ 1,99), blazer utilitário (R$ 5,69) e caminhão-caçamba (R$ 7,70). Por serem peças baratas, de acordo com o diretor da companhia, muitos clientes procuram os produtos da empresa para distribuir em orfanatos.
O grande volume de produção proporciona manter os preços baixos, sem comprometimento do faturamento. Por causa disso, a Tato concorre em pé de igualdade com produtos vindos da China.
É o que indica pesquisa da Escola de Gestão e Direito da Universidade Metodista de São Paulo, em parceria com associações comerciais e industriais dos sete municípios do Grande ABC.
O preço médio que o consumidor está disposto a pagar pelo presente das crianças é de R$ 100, queda de aproximadamente 40% em relação aos R$ 153,40 de 2015. Por isso, as fabricantes da região buscaram novas estratégias para atender o mercado.
A mauaense Líder alterou o seu enfoque e agora tem como público-alvo quem procura brinquedos de até R$ 50. “O setor deve ter bom crescimento por conta da diminuição de produtos importados. Focamos em faixa menor de preços”, explica o diretor comercial da empresa, Junior Muzilli. O dólar alto – ontem, a moeda norte-americana fechou em R$ 3,255, alta de 1,54% – propicia o item nacional.
A Grow Jogos e Brinquedos, que mantém escritório na região, aposta na alta da venda de quebra-cabeças, todos na faixa de R$ 50. “A demanda de preços menores aumentou e isso nos torna cada vez mais interessantes. Na hora de comprar o presente, o consumidor considera os personagens do momento e também preços bons”, explica o diretor de marketing da empresa, João Nagan Junior, dizendo que o jogo da Patrulha Canina sai por R$ 40.
Outra empresa do Grande ABC voltada ao comércio popular, a Tato Brinquedos trabalha com a expectativa de alta de 10% no volume de negócios por ocasião do Dia das Crianças. “Existe muita reclamação sobre o momento, mas ampliamos nossos pontos de venda para outras regiões. O poder de compra diminuiu, mas ampliamos as vendas para que os negócios se equalizassem”, explica o diretor da empresa, Gustavo Alonso.
Entre as sugestões de brinquedos da Tato estão os carrinhos de Fórmula 1 (R$ 1,99), blazer utilitário (R$ 5,69) e caminhão-caçamba (R$ 7,70). Por serem peças baratas, de acordo com o diretor da companhia, muitos clientes procuram os produtos da empresa para distribuir em orfanatos.
O grande volume de produção proporciona manter os preços baixos, sem comprometimento do faturamento. Por causa disso, a Tato concorre em pé de igualdade com produtos vindos da China.
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