DATA DA PUBLICAÇÃO 17/08/2009 | Veículos
Experiente S10 cutuca jovem Hilux
Está velha? Sim! Tem visual ultrapassado? Com certeza! Mas a verdade é que a Chevrolet S10 tem talento de sombra - e anos de experiência - para justificar que, não por acaso, domina o mercado de picapes médias nos últimos 14 anos. Prova disso foram as dificuldades pelas quais a veterana fez a jovem e badalada Toyota Hilux passar neste comparativo.
Para não sermos injustos com ninguém em busca do maior equilíbrio, levamos em consideração a versão topo de linha da S10 - Executive 4x4 cabine dupla 2.8 a diesel (R$ 96.591) - e intermediária da Hilux - SR 4x4 cabine dupla 3.0 a diesel (R$ 99,3 mil).
O veredicto deste duelo é complicado e traiçoeiro. A Chevrolet, por exemplo, atinge em cheio o bolso do consumidor entregando um excelente custo-benefício.
Por R$ 2.909 a menos, a S10 oferece a mais air bag duplo, bancos revestidos de couro, capota marítima, ajuste elétrico do banco do motorista, faróis de neblina, freios com ABS e rodas de liga leve de 16 polegadas - na Toyota são de 15 polegadas.
A montadora de origem japonesa tem uma versão topo de linha (SRV) que entrega todos estes itens, mas o estrago no bolso é maior: R$ 104.959 - acréscimo de R$ 5.659 em relação à configuração SR e R$ 8.368 em comparação à S10.
De vantagem, a picape produzida na Argentina oferece somente rádio CD player com MP3. Na veterana, o sistema de som não tem a função para leitura de arquivos MP3.
JÁ A HILUX... - A picape da Toyota tem visual atraente e moderno, ideal para quem não se preocupa com o preço ou os benefícios que o veículo entrega, mas sim em ter um modelo imponente e que chame a atenção.
A dianteira traz conjunto óptico com linhas arredondadas, em total sintonia com a grade do radiador. O para-choque dianteiro, a linha de cintura alta e as laterais com vincos marcantes nos paralamas e na parte inferior asseguram a imponência e robustez da valentona. A traseira, por fim, não inova, mantendo a sobriedade.
Sobre a S10 não há muito o que falar. Está muito ultrapassada. Apesar das várias aplicações de botox na busca por rejuvenecer o modelo, a Chevrolet manteve as linhas da primeira geração, nascida no longínquo ano de 1995.
Em 2008, na última tentativa de torná-la atraente, alguns apliques foram acrescentados estrategicamente. Os fiéis à S10 gostaram. Mas a realidade é que pouco mudou. A linha de cintura baixa e reta faz a picape parecer pequena ao lado da concorrente.
Para não sermos injustos com ninguém em busca do maior equilíbrio, levamos em consideração a versão topo de linha da S10 - Executive 4x4 cabine dupla 2.8 a diesel (R$ 96.591) - e intermediária da Hilux - SR 4x4 cabine dupla 3.0 a diesel (R$ 99,3 mil).
O veredicto deste duelo é complicado e traiçoeiro. A Chevrolet, por exemplo, atinge em cheio o bolso do consumidor entregando um excelente custo-benefício.
Por R$ 2.909 a menos, a S10 oferece a mais air bag duplo, bancos revestidos de couro, capota marítima, ajuste elétrico do banco do motorista, faróis de neblina, freios com ABS e rodas de liga leve de 16 polegadas - na Toyota são de 15 polegadas.
A montadora de origem japonesa tem uma versão topo de linha (SRV) que entrega todos estes itens, mas o estrago no bolso é maior: R$ 104.959 - acréscimo de R$ 5.659 em relação à configuração SR e R$ 8.368 em comparação à S10.
De vantagem, a picape produzida na Argentina oferece somente rádio CD player com MP3. Na veterana, o sistema de som não tem a função para leitura de arquivos MP3.
JÁ A HILUX... - A picape da Toyota tem visual atraente e moderno, ideal para quem não se preocupa com o preço ou os benefícios que o veículo entrega, mas sim em ter um modelo imponente e que chame a atenção.
A dianteira traz conjunto óptico com linhas arredondadas, em total sintonia com a grade do radiador. O para-choque dianteiro, a linha de cintura alta e as laterais com vincos marcantes nos paralamas e na parte inferior asseguram a imponência e robustez da valentona. A traseira, por fim, não inova, mantendo a sobriedade.
Sobre a S10 não há muito o que falar. Está muito ultrapassada. Apesar das várias aplicações de botox na busca por rejuvenecer o modelo, a Chevrolet manteve as linhas da primeira geração, nascida no longínquo ano de 1995.
Em 2008, na última tentativa de torná-la atraente, alguns apliques foram acrescentados estrategicamente. Os fiéis à S10 gostaram. Mas a realidade é que pouco mudou. A linha de cintura baixa e reta faz a picape parecer pequena ao lado da concorrente.
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