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DATA DA PUBLICAÇÃO 19/10/2016 | Internacional
Exército iraquiano relata avanço na ofensiva contra o Estado Islâmico
Em 48 horas da ofensiva, ao menos 50 jihadistas foram neutralizados.

Tropas iraquianas foram cercadas por combatentes em Al Absi.


O exército iraquiano relatou nesta quarta-feira (19) o progresso das tropas da coalizão no combate contra o Estado Islâmico nas últimas 48 horas, na região de Mossul, no norte iraquiano, segundo a CNN.

O comandante da divisão blindada iraquiana, general Qassim al-Maliki, relatou que, em dois dias de operação, 13 aldeias no norte e no nordeste de Quwayr foram libertadas. Ao menos 50 jihadistas foram “neutralizados” [mortos ou detidos] e dezenas de veículos com material explosivo também foram destruídos.

“As forças estão atacando pequenos grupos de resistentes escondidos em túneis improvisados. Muitos militantes do Estado Islâmico recuaram até a aldeia de Abassiya. Minhas forças capturaram dois em Kani Harami", declarou à CNN.

Uma outra fonte militar iraquiana, que não foi identificada, disse à CNN que as unidades iraquianas que lutam em torno da aldeia de Al Absi, perto de Nimrud, a 20 km ao sul de Mossul, foram cercados por combatentes do Estado Islâmico. A área tem sido palco de pesados combates nas últimas 36 horas.

Armas químicas
Os Estados Unidos acreditam que o Estado Islâmico usará armas químicas para tentar repelir uma ofensiva liderada pelo Iraque na cidade de Mossul, disseram autoridades norte-americanas, segundo a Reuters.

Forças norte-americanas começaram a coletar regularmente fragmentos de cápsulas para testar possíveis agentes químicos, dado o uso de agente mostarda pelo Estado Islâmico nos meses anteriores à ofensiva em Mossul, iniciada na segunda-feira (17), disse uma autoridade.

Em um incidente até há pouco confidencial, forças norte-americanas confirmaram a presença de agente mostarda de enxofre em fragmentos de munição do Estado Islâmico em 5 de outubro, disse uma segunda autoridade. O Estado Islâmico tinha como alvo forças locais, e não tropas norte-americanas ou da coalizão.
Iraquianos fogem de confronto em Al-Hud, no sul de Mossul, durante ofensiva contra o Estado Islâmico nesta terça-feira (18) (Foto: Reuters)
Iraquianos fogem de confronto em Al-Hud, no sul de Mossul, durante ofensiva contra o Estado Islâmico nesta terça-feira (18) (Foto: Reuters)

"Dado o comportamento censurável do Estado Islâmico e claro desprezo pelos padrões e normais internacionais, este evento não é surpreendente", disse a segunda autoridade à Reuters, falando sob condição de anonimato.

Porém, os americanos observaram que a habilidade técnica do grupo para desenvolvimento de tais armas é altamente limitada.

Autoridades norte-americanas não acreditam que o grupo jihadista tenha obtido sucesso até o momento no desenvolvimento de armas químicas com efeitos letais, o que significa que armas convencionais ainda são as ameaças mais perigosas para forças curdas e iraquianas. Tropas da coalização seguem avançando.

Por G1, em São Paulo
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