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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/11/2008 | Turismo
Exemplo de outras cidades
Além de Socorro, várias cidades começam a ter seus traçados modificados para se adequar à nova legislação.

Em São Paulo, a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida irá estimular a adaptação de estabelecimentos comerciais por meio de um programa que confere estrelas aos com melhor acessibilidade. A Avenida Paulista também já conta com piso podotátil, para cegos, semelhante ao que se vê no Japão. E o projeto Rotas Estratégicas de Segurança prevê a construção de 70 quilômetros de calçadas, além de rampas de acesso e da eliminação de buracos e outros obstáculos em vias públicas.

Gramado, na Serra Gaúcha, também saiu à frente: reformou toda a extensão da Avenida Borges de Medeiros para facilitar o trânsito de pessoas com deficiência. "Já existem restaurantes, cafés coloniais e lojas, além do Centro da cidade, que está bem adaptado a este público", diz o diretor de acessibilidade da ABIH Nacional, Roger José Baqui.

E no Rio, o município de Niterói conta com rampas de acesso nos sinais de trânsito. No entanto, segundo a especialista em acessibilidade Rosemary Alonso, engenheira de segurança do trabalho da Avape, promover o acesso de pessoas com deficiência vai muito além da construção de rampas. "A acessibilidade deve estar presente em postos de trabalho, escolas, comércio, turismo, comunicações e transporte. Lembrando que um ambiente acessível proporciona maior segurança e qualidade de vida a todas as pessoas, não só àquelas com deficiência."

Exterior
Em setembro, Berlim, na Alemanha, instalou aparelhos de áudio em pontos turísticos para guiar cegos. O equipamento dá informações sobre ônibus, hotéis, metrô, banheiros e caixas eletrônicos adaptados a pessoas com deficiência visual. Filmagens também garantem aos turistas com problemas motores a possibilidade de uma excursão virtual.

Outros 425 milhões de euros foram investidos na compra de 180 trens especiais. E no restaurante Unisicht, clientes, com deficiência visual ou não, fazem a refeição no escuro para estimular os sentidos e acentuar a degustação.

Por Heloísa Cestari - Diário do Grande ABC
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