DATA DA PUBLICAÇÃO 26/09/2016 | Cidade
Ex-vice de Átila é impugnado pela segunda vez em Mauá
José Carlos Orosco registrou candidatura a vereador, mas também teve registro indeferido pela Justiça
O candidato a vereador José Carlos Orosco (PMDB), marido da ex-deputada estadual Vanessa Damo teve o registro indeferido pela Justiça Eleitoral nesta quinta-feira (23/09). Essa á a segunda vez que o peemedebista é impugnado nestas eleições. Orosco iniciou o pleito como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Átila Jacomussi (PSB), mas também foi impedido de disputar porque foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
De acordo com a sentença proferida pela Justiça, Orosco está inelegível por duas razões. Primeiro porque quando exerceu o cargo de superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) teve as contas julgadas irregulares pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), sendo que as decisões foram transitadas em julgado em 03 de julho de 2009 e 14 de maio de 2012. O segundo motivo é o fato da empresa do peemedebista, a Orosco Holding Empreendimentos Imobiliários, fez doação eleitoral ilegal (valor acima do teto) para a campanha de sua mulher Vanessa, em 2014.
“As questões aqui tratadas já foram apreciadas quando do julgamento do processo em que o candidato se apresentava para o cargo de vice-prefeito. Portanto, impõe-se a repetição dos argumentos lá apresentados, uma vez que as questões ventiladas são as mesmas”, concluiu a sentença do juiz eleitoral de Mauá, Jomar Juarez Amorim.
O candidato a vereador José Carlos Orosco (PMDB), marido da ex-deputada estadual Vanessa Damo teve o registro indeferido pela Justiça Eleitoral nesta quinta-feira (23/09). Essa á a segunda vez que o peemedebista é impugnado nestas eleições. Orosco iniciou o pleito como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Átila Jacomussi (PSB), mas também foi impedido de disputar porque foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
De acordo com a sentença proferida pela Justiça, Orosco está inelegível por duas razões. Primeiro porque quando exerceu o cargo de superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) teve as contas julgadas irregulares pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), sendo que as decisões foram transitadas em julgado em 03 de julho de 2009 e 14 de maio de 2012. O segundo motivo é o fato da empresa do peemedebista, a Orosco Holding Empreendimentos Imobiliários, fez doação eleitoral ilegal (valor acima do teto) para a campanha de sua mulher Vanessa, em 2014.
“As questões aqui tratadas já foram apreciadas quando do julgamento do processo em que o candidato se apresentava para o cargo de vice-prefeito. Portanto, impõe-se a repetição dos argumentos lá apresentados, uma vez que as questões ventiladas são as mesmas”, concluiu a sentença do juiz eleitoral de Mauá, Jomar Juarez Amorim.
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