DATA DA PUBLICAÇÃO 09/01/2009 | Cidade
Ex-secretário de Mauá é nomeado em Santo André
Assim como ocorreu com Ângelo Pavin, que veio de São Caetano para participar do governo de Santo André, o prefeito Aidan Ravin (PTB) nomeou na quinta-feira mais um integrante importado para compor o primeiro escalão: trata-se do ex-secretário de Saúde de Mauá Artur Luiz Alves Tizo. Ele será secretário-adjunto de Saúde.
A exemplo de Aidan, Tizo é ginecologista e obstetra. Foi um dos três secretários da área na gestão Leonel Damo (PV), que durou três anos, após ganhar na Justiça o direito de comandar o município.
Tizo também foi diretor do Hospital Radamés Nardini, cuja situação é uma das mais calamitosas da região. Deixou o cargo no final de novembro do ano passado, segundo ele, por "não ter respaldo da administração" para fazer as intervenções necessárias.
Embora tenha ficado pouco mais de um ano como o responsável da Saúde em Mauá, Tizo tornou-se conhecido quando a Prefeitura promoveu uma polêmica mudança no setor ao trocar convênio que mantinha com o Instituto Acqua e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) pelo IBDPH (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Pessoa Humana).
Na ocasião, o custo mensal aumentou em R$ 1 milhão, o que gerou a abertura de CPI na Câmara. A investigação dos parlamentares foi encerrada sete meses depois, sem apontar irregularidades. "Fui impedido de assinar a prorrogação do convênio anterior em função de problemas da Unifesp com o Tribunal de Contas", defendeu-se Tizo. Ele afirmou que o grande problema da gestão Damo foi a falta de dinheiro.
A exemplo de Aidan, Tizo é ginecologista e obstetra. Foi um dos três secretários da área na gestão Leonel Damo (PV), que durou três anos, após ganhar na Justiça o direito de comandar o município.
Tizo também foi diretor do Hospital Radamés Nardini, cuja situação é uma das mais calamitosas da região. Deixou o cargo no final de novembro do ano passado, segundo ele, por "não ter respaldo da administração" para fazer as intervenções necessárias.
Embora tenha ficado pouco mais de um ano como o responsável da Saúde em Mauá, Tizo tornou-se conhecido quando a Prefeitura promoveu uma polêmica mudança no setor ao trocar convênio que mantinha com o Instituto Acqua e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) pelo IBDPH (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Pessoa Humana).
Na ocasião, o custo mensal aumentou em R$ 1 milhão, o que gerou a abertura de CPI na Câmara. A investigação dos parlamentares foi encerrada sete meses depois, sem apontar irregularidades. "Fui impedido de assinar a prorrogação do convênio anterior em função de problemas da Unifesp com o Tribunal de Contas", defendeu-se Tizo. Ele afirmou que o grande problema da gestão Damo foi a falta de dinheiro.
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