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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/04/2012 | Cidade
Ex-prefeito de Mauá enfrenta resistência para aprovar suas contas na Câmara
Segundo Tribunal de Contas, Leonel Damo investiu menos que o previsto na educação

O ex-prefeito de Mauá Leonel Damo está enfrentando rejeição de ex-aliados na Câmara para ver suas contas de 2008 aprovadas pelo Legislativo, e consequentemente viabilizar uma suposta candidatura a vereador nas eleições deste ano. Os números do ex-prefeito foram reprovados pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), mas a Comissão de Orçamento e Finanças da Câmara derrubou o parecer e elaborou um projeto de decreto legislativo favorável a Damo, previsto para ser discutido na sessão desta terça-feira (24/04).

A matéria, porém, deve ser adiada pela segunda vez consecutiva, já que os parlamentares favoráveis ao ex-prefeito ainda não conseguiram somar o quórum de 2/3 (12 votos) necessário para a validação das contas. “Nós só vamos saber se votaremos as contas durante a sessão, ainda não há consenso entre os vereadores”, disse Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), presidente da Comissão de Orçamento e Finanças.

Entre os 17 vereadores da Casa, Damo conta com o apoio de, ao menos, nove parlamentares, a maioria governista durante sua gestão. O ABCD MAIOR apurou que três parlamentares estariam indecisos, e tendem a fazer o placar favorável ao ex-prefeito. Entre eles, os pré-candidatos à Prefeitura, Adimar José Silva (PSDB) e Ozelito José Benedito (PTB), que foi governista na gestão Damo. “Parece-me que há disposição de se votar as contas amanhã (terça-feira). Os vereadores que foram do governo passado estão provando que a avaliação negativa que o TCE fez sobre a questão da educação foi muito rigorosa. E não é justo votarmos contra o ex-prefeito”, disse o vereador Roberto Rivelino Ferraz, o professor Betinho (PSDC).

O oposicionista Manoel Lopes (DEM) é um dos principais articuladores pró-Damo, já que sua esposa, Angela Donatielo Lopes, foi secretária de Educação do ex-prefeito. De acordo com o TCE, as contas foram julgadas irregulares devido a problemas apontados na aplicação de recursos no ensino fundamental, irregularidades em pagamento de precatórios, além de déficit orçamentário registrado de 10,63%.

Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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