DATA DA PUBLICAÇÃO 31/10/2009 | Internacional
EUA põe fim à proibição de entrada de soropositivos
Os Estados Unidos porão fim na próxima segunda-feira à proibição de entrada em seu território dos portadores do vírus HIV, e a liberdade de viajar será restaurada no início de 2010, anunciou o presidente Barack Obama nesta sexta-feira.
"Há 22 anos, por uma decisão baseada mais no medo do que em fatos, os Estados Unidos instauraram uma proibição de entrada no território aos portadores do vírus da Aids. Queríamos fazer desaparecer o estigma representado por esta doença, mas isso não nos impedia de tratar como uma ameaça os que conviviam com ela e nos visitavam", declarou Obama.
O presidente lembrou que algumas dezenas de países no mundo aplicavam essa medida e que os Estados Unidos faziam parte desse grupo.
"Se quisermos estar no topo em relação ao combate à Aids no mundo, devemos nos comportar como tal. Portanto, meu governo publicará na segunda-feira uma última regulamentação que anulará a proibição de entrada no país, medida que entrará em vigor após o Ano Novo", disse ele.
O presidente falou sobre o assunto por ocasião da promulgação de uma lei prorrogando a ajuda aos que sofrem dessa doença, visando a garantir o tratamento, principalmente, aos mais pobres. O texto já foi aprovado pelo Congresso durante o mês de outubro.
Restrições aos viajantes soropositivos foram impostas a partir de 1987, numa época na qual os conhecimentos sobre a forma de transmissão da doença eram quase que rudimentares.
Foram levantadas em julho de 2008, após a assinatura, pelo presidente norte-americano George W. Bush, de uma lei ''voltada para triplicar os esforços dos Estados Unidos na luta contra a Aids, a tuberculose e a malária.
No entanto, o levantamento completo da proibição deveria superar uma última etapa processual: a publicação de uma nova regulamentação pelo governo.
"O Congresso e o presidente Bush comprometeram-se neste caminho no ano passado e devem ser felicitados. Nós, agora, terminamos o trabalho", declarou o presidente.
Obama também afirmou que a batalha contra a Aids está longe de terminar. "A Aids não é, talvez, mais a causa da morte de um grande número de americanos entre os 25 e os 44 anos, como antigamente. Entretanto, 1,1 milhão de americanos ainda vivem com a Aids nos Estados Unidos", disse.
"Há 22 anos, por uma decisão baseada mais no medo do que em fatos, os Estados Unidos instauraram uma proibição de entrada no território aos portadores do vírus da Aids. Queríamos fazer desaparecer o estigma representado por esta doença, mas isso não nos impedia de tratar como uma ameaça os que conviviam com ela e nos visitavam", declarou Obama.
O presidente lembrou que algumas dezenas de países no mundo aplicavam essa medida e que os Estados Unidos faziam parte desse grupo.
"Se quisermos estar no topo em relação ao combate à Aids no mundo, devemos nos comportar como tal. Portanto, meu governo publicará na segunda-feira uma última regulamentação que anulará a proibição de entrada no país, medida que entrará em vigor após o Ano Novo", disse ele.
O presidente falou sobre o assunto por ocasião da promulgação de uma lei prorrogando a ajuda aos que sofrem dessa doença, visando a garantir o tratamento, principalmente, aos mais pobres. O texto já foi aprovado pelo Congresso durante o mês de outubro.
Restrições aos viajantes soropositivos foram impostas a partir de 1987, numa época na qual os conhecimentos sobre a forma de transmissão da doença eram quase que rudimentares.
Foram levantadas em julho de 2008, após a assinatura, pelo presidente norte-americano George W. Bush, de uma lei ''voltada para triplicar os esforços dos Estados Unidos na luta contra a Aids, a tuberculose e a malária.
No entanto, o levantamento completo da proibição deveria superar uma última etapa processual: a publicação de uma nova regulamentação pelo governo.
"O Congresso e o presidente Bush comprometeram-se neste caminho no ano passado e devem ser felicitados. Nós, agora, terminamos o trabalho", declarou o presidente.
Obama também afirmou que a batalha contra a Aids está longe de terminar. "A Aids não é, talvez, mais a causa da morte de um grande número de americanos entre os 25 e os 44 anos, como antigamente. Entretanto, 1,1 milhão de americanos ainda vivem com a Aids nos Estados Unidos", disse.
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