DATA DA PUBLICAÇÃO 17/01/2009 | Saúde e Ciência
Estudo diz que homem causou diversidade de pelo de animais
O ser humano é o responsável pela diversidade de cor e pelas manchas no pelo dos animais domésticos, não existente nos indivíduos selvagens das espécies, cuja pelagem é uniforme e serve de camuflagem.
Em artigo publicado no último número da "PLoS Genetics", cientistas das universidades de Uppsala (Suécia), e Durham (Reino Unido), explicam que o homem selecionou de forma ativa e proposital os animais com pelagens curiosas.
A equipe de pesquisadores chegou a esta conclusão após estudar as mutações no gene MC1R, que controla a cor do pelo, em porcos selvagens e domesticados da Europa e da Ásia.
Ao longo de milhares de anos, os porcos selvagens experimentaram mutações no gene MC1R. Algumas delas não surtiram efeito na pelagem e outras tiveram variação.
Enquanto a cor escura permitia que alguns animais se camuflassem com o ambiente, os indivíduos que nasceram com uma cor do pelo diferente ficavam mais propensos a desaparecerem, porque os predadores os encontravam mais facilmente.
Quando a mudança era prejudicial para a espécie, não se perpetuava e os porcos selvagens continuam tendo cor escura e uniforme hoje. Apesar de os pesquisadores terem localizado mutações no gene MC1R de porcos selvagens atuais, a mudança não se traduz em modificações da pelagem, ou seja, a mutação é silenciosa.
No entanto, no caso dos porcos domésticos, as variações encontradas no gene determinavam, na maioria dos casos, uma grande variedade de manchas, faixas e cores na pelagem.
Em artigo publicado no último número da "PLoS Genetics", cientistas das universidades de Uppsala (Suécia), e Durham (Reino Unido), explicam que o homem selecionou de forma ativa e proposital os animais com pelagens curiosas.
A equipe de pesquisadores chegou a esta conclusão após estudar as mutações no gene MC1R, que controla a cor do pelo, em porcos selvagens e domesticados da Europa e da Ásia.
Ao longo de milhares de anos, os porcos selvagens experimentaram mutações no gene MC1R. Algumas delas não surtiram efeito na pelagem e outras tiveram variação.
Enquanto a cor escura permitia que alguns animais se camuflassem com o ambiente, os indivíduos que nasceram com uma cor do pelo diferente ficavam mais propensos a desaparecerem, porque os predadores os encontravam mais facilmente.
Quando a mudança era prejudicial para a espécie, não se perpetuava e os porcos selvagens continuam tendo cor escura e uniforme hoje. Apesar de os pesquisadores terem localizado mutações no gene MC1R de porcos selvagens atuais, a mudança não se traduz em modificações da pelagem, ou seja, a mutação é silenciosa.
No entanto, no caso dos porcos domésticos, as variações encontradas no gene determinavam, na maioria dos casos, uma grande variedade de manchas, faixas e cores na pelagem.
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