DATA DA PUBLICAÇÃO 09/10/2007 | Educação
Estudantes da região vão para Rússia estudar Medicina
Dois moradores da região embarcam nesta terça-feira para a Rússia. Eles fazem parte de um grupo de 41 estudantes brasileiros escolhidos para estudar no país estrangeiro.
Edgard Alencar, 21 anos, de Santo André, e Érika Félix Andrade, 24 anos, de São Bernardo, cursarão Medicina na MMA (Academia Médica Sechenov de Moscou), considerada pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) a segunda melhor faculdade da profissão no mundo.
A seleção dos alunos é feita no Brasil pela Aliança Russa, representante oficial das principais universidades do país em território nacional.
O governo russo subsidia parte dos gastos e oferece curso preparatório sobre a cultura e o idioma do país.
Sonho - Depois de rodar o Brasil em busca da tão sonhada faculdade de Medicina, é do outro lado do continente que o estudante Edgar Alencar realizará seu sonho.
“Há três anos tento Medicina. Já prestei vestibular no Paraná, em Fortaleza”, conta o rapaz morador do Centreville, em Santo André.
Alencar diz que ainda não teve tempo de decidir se seguirá carreira no exterior ou por aqui. Mas tempo para decisões não faltará: os estudantes passarão sete anos no país gelado até a conclusão do curso.
Bolão - Nem todos participantes do intercâmbio vão em busca da primeira graduação. Érika Félix Andrade, de São Bernardo, é formada em Biomedicina e tem duas especializações, uma em diagnóstico por imagem e outra em perfusão (aparelho que faz as vezes do pulmão e coração de pacientes em cirurgia).
“Muitos disseram que eu estava doida, outros falam que vai dar certo. Teve gente que fez bolão apostando quando eu vou desistir e voltar para cá”, conta Érika, que estima gastar por semestre, cerca de U$$ 1.900. “Aqui no Brasil, cheguei a gastar R$ 600 em apenas um livro. Vale a pena”, diz.
Edgard Alencar, 21 anos, de Santo André, e Érika Félix Andrade, 24 anos, de São Bernardo, cursarão Medicina na MMA (Academia Médica Sechenov de Moscou), considerada pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) a segunda melhor faculdade da profissão no mundo.
A seleção dos alunos é feita no Brasil pela Aliança Russa, representante oficial das principais universidades do país em território nacional.
O governo russo subsidia parte dos gastos e oferece curso preparatório sobre a cultura e o idioma do país.
Sonho - Depois de rodar o Brasil em busca da tão sonhada faculdade de Medicina, é do outro lado do continente que o estudante Edgar Alencar realizará seu sonho.
“Há três anos tento Medicina. Já prestei vestibular no Paraná, em Fortaleza”, conta o rapaz morador do Centreville, em Santo André.
Alencar diz que ainda não teve tempo de decidir se seguirá carreira no exterior ou por aqui. Mas tempo para decisões não faltará: os estudantes passarão sete anos no país gelado até a conclusão do curso.
Bolão - Nem todos participantes do intercâmbio vão em busca da primeira graduação. Érika Félix Andrade, de São Bernardo, é formada em Biomedicina e tem duas especializações, uma em diagnóstico por imagem e outra em perfusão (aparelho que faz as vezes do pulmão e coração de pacientes em cirurgia).
“Muitos disseram que eu estava doida, outros falam que vai dar certo. Teve gente que fez bolão apostando quando eu vou desistir e voltar para cá”, conta Érika, que estima gastar por semestre, cerca de U$$ 1.900. “Aqui no Brasil, cheguei a gastar R$ 600 em apenas um livro. Vale a pena”, diz.
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