DATA DA PUBLICAÇÃO 24/09/2009 | Tecnologia
Estudante ganha disputa de digitador de SMS mais rápido do país e leva R$ 10 mil
O estudante Marcondes Alves, 19, foi o vencedor da final brasileira do campeonato de torpedos LG Mobile WorldCup, campeonato de torpedos que elegeu o brasileiro mais rápido do mundo na categoria. O segredo da vitória, segundo o jovem do Rio de Janeiro, foi ter calma ao digitar as mensagens.
Na disputa, ele superou a estudante Rachel Tavares, 16, e ganhou um prêmio de R$ 10 mil, além de um celular LG Arena e o direito de disputar a final mundial do campeonato nos Estados Unidos. O segundo colocado faturou R$ 5 mil, e o terceiro, R$ 3 mil. Os dois também levaram celulares novos para casa.
"Tem que ter os polegares preparados. Fiquei feliz, vou treinar mais ainda", comemorou o vencedor.
A competição aconteceu no espaço de shows Citibank Hall, em São Paulo, na noite desta quarta-feira (23). Capitaneado pelo apresentador Marcos Mion, o evento também teve a participação de bandas e cantores da cena pop nacional.
Oito finalistas provenientes de semifinais nacionais disputaram a prova, que consistia no envio de mensagens de 80 caracteres, cujo conteúdo era distribuído na hora e somente aos participantes. Ao som de psy trance, os aficionados por torpedo tinham um tempo total de 45 segundos para digitar. A competição foi intercalada pela apresentação de bandas e cantores.
O público escolheu as músicas que os artistas interpretaram. Como? Por torpedos, é claro. A cantora Pitty, por exemplo, interpretou "You Know, I'm No Good", da cantora britânica Amy Winehouse.
"Tenho preguiça de falar [no celular]", declarou a cantora Negra Li a respeito da popularidade dos torpedos, em um desses intervalos. Em seguida, interpretou a canção "Eu sei (Na Mira)", de autoria da cantora Marisa Monte.
Cabelos coloridos, bonés, tênis de marcas descoladas compunham o visual dos espectadores, a maioria jovens em torno dos 20 anos. Nessa profusão de cores, três "nem tão jovens assim" destoavam dos demais.
"Vim trazer meu irmão", disse, aos risos, o consultor tecnológico Josias Bisco, 30, enquanto o menino tímido para o qual apontou tentava, em vão, negar o envolvimento na empreitada.
Bisco explicou que trabalha em uma operadora de celular, pela qual envia uma média de 700 torpedos ao mês. "Tem que ser rápido e ágil." Tem certeza que foi levar o irmão? "Estou aqui porque é legal. E tem shows!", explicou.
Na disputa, ele superou a estudante Rachel Tavares, 16, e ganhou um prêmio de R$ 10 mil, além de um celular LG Arena e o direito de disputar a final mundial do campeonato nos Estados Unidos. O segundo colocado faturou R$ 5 mil, e o terceiro, R$ 3 mil. Os dois também levaram celulares novos para casa.
"Tem que ter os polegares preparados. Fiquei feliz, vou treinar mais ainda", comemorou o vencedor.
A competição aconteceu no espaço de shows Citibank Hall, em São Paulo, na noite desta quarta-feira (23). Capitaneado pelo apresentador Marcos Mion, o evento também teve a participação de bandas e cantores da cena pop nacional.
Oito finalistas provenientes de semifinais nacionais disputaram a prova, que consistia no envio de mensagens de 80 caracteres, cujo conteúdo era distribuído na hora e somente aos participantes. Ao som de psy trance, os aficionados por torpedo tinham um tempo total de 45 segundos para digitar. A competição foi intercalada pela apresentação de bandas e cantores.
O público escolheu as músicas que os artistas interpretaram. Como? Por torpedos, é claro. A cantora Pitty, por exemplo, interpretou "You Know, I'm No Good", da cantora britânica Amy Winehouse.
"Tenho preguiça de falar [no celular]", declarou a cantora Negra Li a respeito da popularidade dos torpedos, em um desses intervalos. Em seguida, interpretou a canção "Eu sei (Na Mira)", de autoria da cantora Marisa Monte.
Cabelos coloridos, bonés, tênis de marcas descoladas compunham o visual dos espectadores, a maioria jovens em torno dos 20 anos. Nessa profusão de cores, três "nem tão jovens assim" destoavam dos demais.
"Vim trazer meu irmão", disse, aos risos, o consultor tecnológico Josias Bisco, 30, enquanto o menino tímido para o qual apontou tentava, em vão, negar o envolvimento na empreitada.
Bisco explicou que trabalha em uma operadora de celular, pela qual envia uma média de 700 torpedos ao mês. "Tem que ser rápido e ágil." Tem certeza que foi levar o irmão? "Estou aqui porque é legal. E tem shows!", explicou.
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