DATA DA PUBLICAÇÃO 14/04/2015 | Setecidades
Estudante de Cinema em Santo André está desaparecida
No dia em que desapareceu, Débora estava com uma regata azul clara, calça jeans e bolsa. Foto: Álbum de família
Professora de inglês, Débora Daiane Gradischnig, 27 anos, foi vista pela última vez na Capital
A estudante da ELCV (Escola Livre de Cinema e Vídeo) de Santo André Débora Daiane Gradischnig, 27 anos, está desaparecida desde a tarde de sexta-feira (10/04). A também professora de inglês mora em uma república do Bairro Santa Terezinha, em Santo André.
A última vez em que foi vista, estava no trabalho, que fica na República, região central da Capital. Conforme informações de amigas da professora, ela está com o cabelo na altura dos ombros e, no dia em que desapareceu, estava com uma camiseta regata azul clara, calça jeans e bolsa transversal.
Débora divide uma república com alguns amigos, há cerca de dois anos. Veio de Porto Alegre para São Paulo para dar continuidade aos estudos, conforme contou a mãe Helena Gradischnig, 48 anos. Aos 17, a professora passou por uma crise de depressão, foi tratada e nunca mais voltou a apresentar nenhum sintoma da doença.
Tristeza - Helena, que ainda mora em Porto Alegre, contou que nos últimos dias em que encontrou a filha, notou certa tristeza, mas não sabe o motivo. “Ela é uma menina muito sentimental, eu jamais pensei que fosse acontecer isso. Quinta ela me ligou e disse que eu sou a melhor mãe do mundo”, contou a mãe soluçando.
A professora Lousiana da Silva, 32 anos, divide a república com Débora e disse, pela manhã da sexta-feira, tomaram café juntas e combinaram de chegar em casa às 5h30 da tarde, o que não ocorreu.
Em uma conversa com a coordenadora da escola de Débora, Lousiana descobriu que a professora e estudante de cinema não estava se sentindo bem, desceu para fumar um cigarro e não retornou mais para a sala de aula. “Às vezes ela fica muito tempo parada e quietinha. A gente sugeriu que ela não fosse trabalhar e buscasse ajuda, mas ela insistiu em ir dar aula e disse que ia buscar um psicólogo em São Paulo”, contou Lousiana.
O caso foi registrado como desaparecimento no 3º DP da Capital, no Bairro Campos Elísios, região central. O boletim de ocorrência foi fechado neste domingo, após contato com a família da professora.
Contato - Quem souber do paradeiro de Débora pode entrar em contato com Lousiana, por meio do telefone (11) 94251-1269 ou diretamente na delegacia, por meio do 197.
A estudante da ELCV (Escola Livre de Cinema e Vídeo) de Santo André Débora Daiane Gradischnig, 27 anos, está desaparecida desde a tarde de sexta-feira (10/04). A também professora de inglês mora em uma república do Bairro Santa Terezinha, em Santo André.
A última vez em que foi vista, estava no trabalho, que fica na República, região central da Capital. Conforme informações de amigas da professora, ela está com o cabelo na altura dos ombros e, no dia em que desapareceu, estava com uma camiseta regata azul clara, calça jeans e bolsa transversal.
Débora divide uma república com alguns amigos, há cerca de dois anos. Veio de Porto Alegre para São Paulo para dar continuidade aos estudos, conforme contou a mãe Helena Gradischnig, 48 anos. Aos 17, a professora passou por uma crise de depressão, foi tratada e nunca mais voltou a apresentar nenhum sintoma da doença.
Tristeza - Helena, que ainda mora em Porto Alegre, contou que nos últimos dias em que encontrou a filha, notou certa tristeza, mas não sabe o motivo. “Ela é uma menina muito sentimental, eu jamais pensei que fosse acontecer isso. Quinta ela me ligou e disse que eu sou a melhor mãe do mundo”, contou a mãe soluçando.
A professora Lousiana da Silva, 32 anos, divide a república com Débora e disse, pela manhã da sexta-feira, tomaram café juntas e combinaram de chegar em casa às 5h30 da tarde, o que não ocorreu.
Em uma conversa com a coordenadora da escola de Débora, Lousiana descobriu que a professora e estudante de cinema não estava se sentindo bem, desceu para fumar um cigarro e não retornou mais para a sala de aula. “Às vezes ela fica muito tempo parada e quietinha. A gente sugeriu que ela não fosse trabalhar e buscasse ajuda, mas ela insistiu em ir dar aula e disse que ia buscar um psicólogo em São Paulo”, contou Lousiana.
O caso foi registrado como desaparecimento no 3º DP da Capital, no Bairro Campos Elísios, região central. O boletim de ocorrência foi fechado neste domingo, após contato com a família da professora.
Contato - Quem souber do paradeiro de Débora pode entrar em contato com Lousiana, por meio do telefone (11) 94251-1269 ou diretamente na delegacia, por meio do 197.
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