DATA DA PUBLICAÇÃO 20/06/2009 | Setecidades
Estância faz dez anos e busca solução para trânsito intenso
A casa de shows Estância Alto da Serra, em São Bernardo, comemora hoje dez anos de atividades e, com esse tempo, os marcantes congestionamentos ocasionados nas vias Anchieta, Caminho do Mar e Índio Tibiriçá devido às programações intensas de shows, que atraem milhares de pessoas.
Na busca de soluções para diminuir o fluxo caótico de carros, a casa de shows aposta em melhorias como a abertura de novas saídas do complexo pelo quilômetro 31 da Via Anchieta, além da compra de uma área degradada de cerca de 1 milhão de metros quadrados para servir de estacionamento para 20 mil carros. A Estância aguarda liberação dos órgãos ambientais para dar início às obras de aterro na área.
Para moradores e comerciantes do entorno, os dez anos de instalação da Estância no local agregaram pontos positivos de desenvolvimento à região, porém, ainda refletem de maneira ruim com relação ao trânsito, principalmente nos dias de grandes shows. "Moro aqui há 15 anos e acho que foi muito boa a instalação da casa. Devido ao movimento, hoje temos ônibus passando a cada 30 minutos. Antes era a cada duas horas", disse o churrasqueiro Valderi Rufino da Silva, 59 anos.
Na busca de soluções para diminuir o fluxo caótico de carros, a casa de shows aposta em melhorias como a abertura de novas saídas do complexo pelo quilômetro 31 da Via Anchieta, além da compra de uma área degradada de cerca de 1 milhão de metros quadrados para servir de estacionamento para 20 mil carros. A Estância aguarda liberação dos órgãos ambientais para dar início às obras de aterro na área.
Para moradores e comerciantes do entorno, os dez anos de instalação da Estância no local agregaram pontos positivos de desenvolvimento à região, porém, ainda refletem de maneira ruim com relação ao trânsito, principalmente nos dias de grandes shows. "Moro aqui há 15 anos e acho que foi muito boa a instalação da casa. Devido ao movimento, hoje temos ônibus passando a cada 30 minutos. Antes era a cada duas horas", disse o churrasqueiro Valderi Rufino da Silva, 59 anos.
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