DATA DA PUBLICAÇÃO 15/06/2009 | Internacional
Estados Unidos não serão obrigados a receber prisioneiros de Guantánamo
Os Estados Unidos não serão obrigados a aceitar ex-prisioneiros de Guantánamo em seu território, uma condição que a UE (União Europeia) havia exigido para aceitar o pedido da Casa Branca de receber detentos da base, segundo uma declaração conjunta aprovada nesta segunda-feira pelos europeus.
A declaração, negociada com Washington, fixa os critérios de transferência de ex-presos declarados inocentes da base americana de Guantánamo (Cuba) para a Europa, mas não menciona a responsabilidade dos Estados Unidos de compartilhar a tarefa de recepção, como figurava em um rascunho da declaração.
O texto, aprovado pelos chanceleres europeus reunidos em Luxemburgo, será apresentado publicamente pela UE e os Estados Unidos em uma data ainda não divulgada.
Europeus e americanos destacam na declaração que a "responsabilidade do fechamento de Guantánamo e de encontrar um lugar de residência para os ex-detentos é dos Estados Unidos", depois que o presidente Barack Obama prometeu fechar a base até janeiro de 2010.
Um rascunho anterior do texto completava: "Tomamos nota do fato de que os Estados Unidos reconhecem sua responsabilidade de aceitar alguns ex-detentos que desejam ser admitidos em seu país".
A frase foi suprimida a pedido do governo dos Estados Unidos, onde a questão é objeto atualmente de uma acirrada polêmica.
A declaração, negociada com Washington, fixa os critérios de transferência de ex-presos declarados inocentes da base americana de Guantánamo (Cuba) para a Europa, mas não menciona a responsabilidade dos Estados Unidos de compartilhar a tarefa de recepção, como figurava em um rascunho da declaração.
O texto, aprovado pelos chanceleres europeus reunidos em Luxemburgo, será apresentado publicamente pela UE e os Estados Unidos em uma data ainda não divulgada.
Europeus e americanos destacam na declaração que a "responsabilidade do fechamento de Guantánamo e de encontrar um lugar de residência para os ex-detentos é dos Estados Unidos", depois que o presidente Barack Obama prometeu fechar a base até janeiro de 2010.
Um rascunho anterior do texto completava: "Tomamos nota do fato de que os Estados Unidos reconhecem sua responsabilidade de aceitar alguns ex-detentos que desejam ser admitidos em seu país".
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