DATA DA PUBLICAÇÃO 27/08/2014 | Cidade
Estado vai repassar R$ 12 mi ao Nardini
Governo do Estado e Prefeitura de Mauá renovaram ontem o convênio para custeio mensal do Hospital de Clínicas Dr. Radamés Nardini. Será destinado R$ 1 milhão por mês para manutenção do funcionamento da unidade, totalizando R$ 12 milhões ao término do acordo, em setembro do ano que vem. O dinheiro será utilizado para pagamento de funcionários e compra de materiais. O compromisso foi firmado entre o titular da Pasta estadual, David Uip, e o prefeito Donisete Braga (PT).
Para que haja renovação no ano que vem, o hospital terá de obter resultados satisfatórios em indicadores de qualidade, como quantidade de atendimentos, número de internações e baixo índice de infecções hospitalares. “O objetivo não é retirar recursos, e sim garantir o bom funcionamento”, explica Uip. Em razão da necessidade de análises periódicas, não é possível fazer convênios com duração maior que um ano.
O secretário reforça que esse critério não é exclusivo para o Nardini. “Estamos com esse sistema de cobrança de qualidade em todos os hospitais em que temos convênio, sejam geridos pela administração direta, OSS (Organização Social de Saúde) ou autarquias”, acrescenta Uip. O Nardini é gerenciado pela OSS Fundação do ABC.
Apesar da justificativa apresentada pelo Estado, a secretária municipal de Saúde, Célia Bortoletto, afirma que seria ideal se houvesse transferência permanente de recursos. “Seria interessante que a gente tivesse uma discussão de financiamento tripartite de todos os serviços, sem a necessidade de convênios e prestações de conta.” O valor total para custeio do hospital é de R$ 5,5 milhões, sendo que cerca de metade desse montante é investida pelo governo federal. O restante é contrapartida municipal.
Deverá ser iniciada em outubro a reforma do pronto-socorro do Nardini. O investimento para a obra é de R$ 6,5 milhões e também será feito com recursos do governo do Estado.
Para que haja renovação no ano que vem, o hospital terá de obter resultados satisfatórios em indicadores de qualidade, como quantidade de atendimentos, número de internações e baixo índice de infecções hospitalares. “O objetivo não é retirar recursos, e sim garantir o bom funcionamento”, explica Uip. Em razão da necessidade de análises periódicas, não é possível fazer convênios com duração maior que um ano.
O secretário reforça que esse critério não é exclusivo para o Nardini. “Estamos com esse sistema de cobrança de qualidade em todos os hospitais em que temos convênio, sejam geridos pela administração direta, OSS (Organização Social de Saúde) ou autarquias”, acrescenta Uip. O Nardini é gerenciado pela OSS Fundação do ABC.
Apesar da justificativa apresentada pelo Estado, a secretária municipal de Saúde, Célia Bortoletto, afirma que seria ideal se houvesse transferência permanente de recursos. “Seria interessante que a gente tivesse uma discussão de financiamento tripartite de todos os serviços, sem a necessidade de convênios e prestações de conta.” O valor total para custeio do hospital é de R$ 5,5 milhões, sendo que cerca de metade desse montante é investida pelo governo federal. O restante é contrapartida municipal.
Deverá ser iniciada em outubro a reforma do pronto-socorro do Nardini. O investimento para a obra é de R$ 6,5 milhões e também será feito com recursos do governo do Estado.
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