DATA DA PUBLICAÇÃO 03/01/2008 | Cidade
Estado reforma 30 escolas do Grande ABC neste mês
O Grande ABC terá 30 escolas estaduais de ensinos fundamental e médio reformadas a partir deste mês. Ontem, a Secretaria de Estado da Educação anunciou a liberação de recursos para serviços de manutenção em 303 unidades em São Paulo, ao custo de R$ 42,6 milhões. O Grande ABC vai receber quase R$ 7,2 milhões dessa verba.
Das 30 escolas, 12 ficam em São Bernardo, 11 em Diadema, sete em Mauá, quatro em Santo André, duas em Ribeirão Pires e uma em Rio Grande da Serra. São Caetano ficou de fora.
Segundo a dirigente regional de ensino de São Bernardo, Suzana Aparecida Dechechi de Oliveira, o Estado beneficiou as escolas que mais pediram recursos e, também, apresentaram maior necessidade de restauração.
O dinheiro é para reestruturação hidráulica, elétrica, pintura de salas e consertos diversos. Aquisição de material estrutural, como carteiras, ampliação de salas ou compra de outros equipamentos, não estão inclusos nesse repasse. Os serviços de cada escola foram apontados pelos diretores das unidades.
No ano passado, o Estado divulgou investimentos de R$ 550 milhões em ampliações, reformas e melhorias nas escolas estaduais.
O repasse será feito por meio do FDE (Fundo de Desenvolvimento da Educação) da Secretaria. “Conversei ontem com um gerente do FDE e eles já têm o projeto de reforma em cada uma das escolas”, afirma Suzana. Técnicos do fundo vão acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços.
As obras devem começar a partir deste mês, antes do início do ano letivo (18 de fevereiro). A idéia é que o máximo de trabalhos sejam feitos antes das crianças voltarem às aulas. “Mas há escolas em que isso não será possível, pela quantidade de serviços que devem ser feitos”, diz Suzana.
Das 30 escolas, 12 ficam em São Bernardo, 11 em Diadema, sete em Mauá, quatro em Santo André, duas em Ribeirão Pires e uma em Rio Grande da Serra. São Caetano ficou de fora.
Segundo a dirigente regional de ensino de São Bernardo, Suzana Aparecida Dechechi de Oliveira, o Estado beneficiou as escolas que mais pediram recursos e, também, apresentaram maior necessidade de restauração.
O dinheiro é para reestruturação hidráulica, elétrica, pintura de salas e consertos diversos. Aquisição de material estrutural, como carteiras, ampliação de salas ou compra de outros equipamentos, não estão inclusos nesse repasse. Os serviços de cada escola foram apontados pelos diretores das unidades.
No ano passado, o Estado divulgou investimentos de R$ 550 milhões em ampliações, reformas e melhorias nas escolas estaduais.
O repasse será feito por meio do FDE (Fundo de Desenvolvimento da Educação) da Secretaria. “Conversei ontem com um gerente do FDE e eles já têm o projeto de reforma em cada uma das escolas”, afirma Suzana. Técnicos do fundo vão acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços.
As obras devem começar a partir deste mês, antes do início do ano letivo (18 de fevereiro). A idéia é que o máximo de trabalhos sejam feitos antes das crianças voltarem às aulas. “Mas há escolas em que isso não será possível, pela quantidade de serviços que devem ser feitos”, diz Suzana.
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