DATA DA PUBLICAÇÃO 10/08/2013 | Setecidades
Estado promete para 2014 cadastro de atendidos por programas habitacionais
O governo do Estado irá viabilizar o cadastro integrado de atendidos por programas habitacionais até janeiro de 2014, segundo a secretária de Habitação de São Bernardo, Tássia Regino. O anúncio foi feito durante seminário sobre o Sihisb (Sistema de Informação de Habitação de Interesse Social de São Bernardo), realizado ontem.
Conforme Tássia, o cadastro é necessário para impedir que pessoas que foram beneficiadas por unidades habitacionais vedam o imóvel e se cadastrem novamente em programas de moradia popular. “Em São Bernardo conseguimos fazer o controle, mas se hoje alguém vende em Santo André, por exemplo, e vem para a cidade, não temos como saber. O cadastro unificado impediria essa irregularidade.”
O seminário reuniu representantes do Banco Mundial, da Secretaria de Estado da Habitação e da Secretaria Nacional de Habitação, além de técnicos de diversas cidades, inclusive de fora do Estado. O objetivo foi apresentar o Sihisb, implantado há um ano em São Bernardo, para gestores de outros municípios. O armazenamento de dados e a geração de informações, como indicadores sociais, análises espaciais e mapas, fazem do programa instrumento para o planejamento e o monitoramento da política habitacional.
Por meio do sistema, São Bernardo mapeou 265 assentamentos precários, sendo 60 núcleos habitacionais do tipo favela e 105 loteamentos irregulares. O modelo foi desenvolvido a partir do Habisp (Sistema de Informações para Habitação Social), da Capital. “O Sihisb serve para cidades menores e ajuda a otimizar o planejamento das prefeituras”, destaca Tássia.
As informações são divididas em quatro módulos, sendo que o primeiro reúne os principais dados sobre cada área mapeada e é aberto para consulta por meio do site www.sihisb.saobernardo.sp.gov.br. Os demais são fechados e apresentam fichas completas das áreas, cadastro de projetos e informações sobre renda abrigo.
O Banco Mundial anunciou ainda que levará a experiência do sistema para países da América Latina e da África.
Conforme Tássia, o cadastro é necessário para impedir que pessoas que foram beneficiadas por unidades habitacionais vedam o imóvel e se cadastrem novamente em programas de moradia popular. “Em São Bernardo conseguimos fazer o controle, mas se hoje alguém vende em Santo André, por exemplo, e vem para a cidade, não temos como saber. O cadastro unificado impediria essa irregularidade.”
O seminário reuniu representantes do Banco Mundial, da Secretaria de Estado da Habitação e da Secretaria Nacional de Habitação, além de técnicos de diversas cidades, inclusive de fora do Estado. O objetivo foi apresentar o Sihisb, implantado há um ano em São Bernardo, para gestores de outros municípios. O armazenamento de dados e a geração de informações, como indicadores sociais, análises espaciais e mapas, fazem do programa instrumento para o planejamento e o monitoramento da política habitacional.
Por meio do sistema, São Bernardo mapeou 265 assentamentos precários, sendo 60 núcleos habitacionais do tipo favela e 105 loteamentos irregulares. O modelo foi desenvolvido a partir do Habisp (Sistema de Informações para Habitação Social), da Capital. “O Sihisb serve para cidades menores e ajuda a otimizar o planejamento das prefeituras”, destaca Tássia.
As informações são divididas em quatro módulos, sendo que o primeiro reúne os principais dados sobre cada área mapeada e é aberto para consulta por meio do site www.sihisb.saobernardo.sp.gov.br. Os demais são fechados e apresentam fichas completas das áreas, cadastro de projetos e informações sobre renda abrigo.
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