DATA DA PUBLICAÇÃO 19/12/2007 | Setecidades
Estado fornece medicação para testemunha de Jeová
A secretaria de Estado de Saúde liberou a medicação necessária para o tratamento da paciente Idelzuite de Moraes, 62 anos, internada no Hospital Mário Covas, em Santo André, com quadro de anemia desencadeada por câncer nos ossos.
Ontem, o Diário publicou uma denúncia relacionada à suposta negação do hospital em fornecer os medicamentos por questões religiosas. A dona de casa é testemunha de Jeová, religião que não permite transfusão de sangue, considerada necessária para a paciente.
Em nota, a secretaria nega a acusação e afirma que não há falta de remédios no estoque do hospital. “A eritropoitina está sendo ministrada desde segunda-feira e a talidomida será ministrada a partir desta quarta-feira (hoje). É importante ressaltar que em nenhum momento a paciente teve seu tratamento interrompido.”
A filha de Idelzuite, Ana Maria de Moraes, 35 anos, confirma que a primeira medicação foi liberada. “Antes, tínhamos de comprar a eritroitina e entregar no hospital para ser aplicada. Ainda falta a talidomida, mas minha mãe já está bem melhor. Se não fosse essa demora, ela podia ter conseguido alta e estar em casa.”
Ontem, o Diário publicou uma denúncia relacionada à suposta negação do hospital em fornecer os medicamentos por questões religiosas. A dona de casa é testemunha de Jeová, religião que não permite transfusão de sangue, considerada necessária para a paciente.
Em nota, a secretaria nega a acusação e afirma que não há falta de remédios no estoque do hospital. “A eritropoitina está sendo ministrada desde segunda-feira e a talidomida será ministrada a partir desta quarta-feira (hoje). É importante ressaltar que em nenhum momento a paciente teve seu tratamento interrompido.”
A filha de Idelzuite, Ana Maria de Moraes, 35 anos, confirma que a primeira medicação foi liberada. “Antes, tínhamos de comprar a eritroitina e entregar no hospital para ser aplicada. Ainda falta a talidomida, mas minha mãe já está bem melhor. Se não fosse essa demora, ela podia ter conseguido alta e estar em casa.”
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