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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/11/2017 | Internacional
Estado da Califórnia liberta réu que ficou preso 39 anos por engano
Estado da Califórnia liberta réu que ficou preso 39 anos por engano Craig Coley, em imagem sem data feita no presídio onde cumpria pena (Foto: California Department of Corrections and Rehabilitation/AP)
Craig Coley, em imagem sem data feita no presídio onde cumpria pena (Foto: California Department of Corrections and Rehabilitation/AP)
Craig Coley cumpria prisão perpétua pelo assassinato de ex-namorada e filho dela. Exame de DNA realizado após reabertura do caso deu negativo.

O governador da Califórnia, Jerry Brown, concedeu induto na quarta-feira (23), para um homem de 70 anos que passou 39 deles na prisão por assassinatos que as autoridades agora acreditam que ele não cometeu.

O homem indultado, Craig Coley, foi colocado na mesma data em liberdade.

Coley cumpria pena de prisão perpétua pelos assassinatos em 1978 da sua ex-namorada, Rhonda Wicht, de 24 anos, e do filho dela, o menino Donald, 4, em Simi Valley, Califórnia, embora ele sempre tenha alegado sua inocência.

Brown disse que há dois anos ordenou a revisão do caso de Coley.

"A honra com que Coley suportou esta longa e injusta prisão é extraordinária", disse o governador.

O indulto de Brown foi apoiado pelo atual chefe da Polícia de Simi Valley, David Livingstone, e pelo promotor do Condado de Ventura - do qual faz parte Simi Valley -, Gregory Totten.

Livingstone e Totten reabriram o caso em 2016, depois que um agente aposentado levantou dúvidas sobre a culpa de Coley.

Embora muitas das evidências tenham sido destruídas depois que o réu esgotou todos os recursos, as autoridades realizaram alguns testes de DNA que não combinavam com seu perfil.

"Este é um caso trágico. Uma mulher inocente e uma criança pequena foram assassinados. Craig Coley passou 39 anos na prisão por um crime que provavelmente não cometeu. O verdadeiro assassino ou assassinos não foram julgados", afirmaram Livingstone e Totten, em outro comunicado.

Por G1 - Agência EFE
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