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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/12/2013 | Saúde e Ciência
Especialistas dão dicas para passar, escolher e conservar os perfumes
Bem Estar desta segunda-feira (9) deu dicas para não errar na quantidade.

Programa mostrou ainda como perfumar a casa e evitar alergia ao produto.


Todo mundo quer ficar perfumado e cheiroso, mas existem algumas pessoas que exageram na quantidade de perfume.

Isso acontece porque, em alguns casos, o nariz se acostuma com a fragrância e a pessoa não sente mais o cheiro, como explicou a dermatologista Márcia Purceli no Bem Estar desta segunda-feira (9). O problema é que, por não sentir, a pessoa acaba aplicando mais do que deveria e isso pode ser desagradável para os outros.

Portanto, a dica é se manter sempre na quantidade usada desde o começo para não fazer do cheiro que deveria ser bom, algo ruim. A quantidade depende ainda do tamanho do frasco - quanto menor ele for ou quanto menor for o dosador, significa que o perfume é mais concentrado e fica mais na pele e, por isso, deve ser menos usado.

Por outro lado, quanto maior a boca do frasco, menos concentrado ele é e a pessoa pode aplicar um pouco a mais - água de colônia é um dos exemplos.

Porém, seja qual for o produto, a perfumista explica que os melhores lugares para aplicar são a nuca, punhos, atrás da orelha ou até do joelho.

Algumas pessoas, no entanto, têm dificuldade na hora de escolher o perfume ideal, ainda mais por causa das embalagens desenvolvidas para conquistar o consumidor também pelos olhos. De acordo com a perfumista Luciana Knobel, na hora de comprar, o ideal é experimentar no máximo 4 perfumes já que, além disso, o olfato pode não sentir mais o odor do jeito certo. Dos 4 testados, o que mais agradar deve ser colocado na pele.

A avaliadora de fragrâncias Camila Palhares acrescenta ainda que é preciso ter paciência, passar o perfume na pele e conviver um pouco com ele ao longo do dia para ter certeza da escolha, como mostrou a reportagem da Carla Modena (confira no vídeo ao lado). Isso é importante porque a fragrância pode mudar ao ser aplicada na pele e, por isso, é fundamental testar.

Depois de escolhido, é preciso se preocupar ainda com a conservação - o ideal é guardar dentro da própria caixa do produto, de preferência, em um lugar que não seja úmido ou escuro. O banheiro, por exemplo, não é um lugar bom para deixar o perfume por causa da umidade. A perfumista Luciana Knobel lembrou ainda que se ele começar a ficar oleoso, pegajoso ou brilhando, pode ser um sinal de que está vencido.

Segundo a dermatologista Márcia Purceli, é importante tomar cuidado com a variedade de perfumes também nos hidratantes e outros cremes, por exemplo - quanto mais cheiros diferentes, maior o risco de intolerância, crises de alergia ou rinite. Por isso, a dica é tentar escolher sempre uma fragrância ou fragrâncias diferentes, mas menos concentradas.

No caso de intolerância, o cérebro entende que a substância química do perfume é uma agressão e a pessoa pode ter dor de cabeça. Em caso de rinite, as vias aéreas do nariz têm uma hipersensibilidade porque inflamam. Nesses dois casos, a solução é não usar nenhum perfume. Já na alergia, no entanto, a pele sofre uma reação imunológica a produtos específicos e, por isso, a solução é aplicar o produto na roupa.

Perfume em casa
A repórter Carla Modena levou a especialista em organização de ambientes Ana Paula Vanzan em uma casa para explicar como se livrar do mau cheiro. No quarto, por exemplo, colocar roupas junto com sapatos é um hábito que pode causar um odor desagradável e a dica é usar alguns produtos, como até mesmo vinagre em um borrifador, como mostrou a reportagem.

O bactericida em spray também é uma opção para áreas que não podem molhar, como o interior do armário, sapatos e casacos que estão guardados há muito tempo. Esse produto pode ajudar a tirar o cheiro também do sofá, como explicou a especialista. Na geladeira, a dica é utilizar bicarbonato de sódio ou borra de café para tirar o odor e, em cima da pia, o vinagre em um recipiente também ajuda.

Por G1, em São Paulo
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