DATA DA PUBLICAÇÃO 31/05/2010 | Educação
Escolas usam Copa como tema de pesquisas, cálculos e poesias
Com Copa do Mundo também se aprende poesia. Essa foi a aposta do colégio Vértice, na zona sul de São Paulo, para ensinar o gênero literário aos alunos do 4º ano. Em grupos, eles criaram textos com rimas sobre o mundo do futebol.
Os poemas foram inspirados em mascotes feitos pelos estudantes nas aulas de educação artística. Foi lá que Antônio Carlos Monteiro Filho, 9, criou o Porcobola, um goleiro meio urso, meio porco-espinho.
Assim como o Vértice, outras escolas de São Paulo decidiram levar o interesse dos alunos sobre o Mundial para além do álbum de figurinhas. O tema é usado nas aulas de educação artística, educação física, português e até nas de matemática.
"Em ano de Copa, usamos o tema para incentivar a leitura, a pesquisa, para abordar questões de ética e de companheirismo", diz Adilson Garcia, diretor do colégio Vértice.
Na escola, além dos poemas e dos mascotes, os alunos do ensino fundamental já produziram álbuns de figurinhas com bandeiras dos países participantes e fizeram painéis coloridos com pesquisas sobre assuntos relacionados à Copa.
A pesquisa também foi incentivada na escola Móbile, na zona sul. Alunos do 4º e 5º anos do fundamental estudaram a história das Copas e aprenderam, por exemplo, que, por causa da Segundo Guerra, não houve o torneio em 1942 e 1946.
Nas aulas de matemática, o evento serviu para aprender cálculos, como o de saldo de gols, e noções de probabilidade.
"É importante os alunos entenderem o que são critérios puramente matemáticos e estatísticos. Para eles, o Brasil tem sempre 100% de chance de vencer", brinca Antonio de Freitas, vice-diretor da escola.
O CEU Butantã, na zona oeste, também envolveu os alunos no Mundial. Lá, está sendo organizada a 1ª Copa do Mundo do CEU Butantã, que reunirá dez times de escolas próximas.
Cada uma representará um país. Os alunos terão uniforme com cores características do time e terão que fazer pesquisa sobre a nação que representam, para apresentar aos outros participantes. O mesmo será feito no Santo Américo (zona oeste).
No Pentágono, os alunos já tiveram videoconferência com um professor sul-africano e estão produzindo um telejornal para exibir na época da Copa.
Já no Santa Maria (zona sul), depois de visitar o Museu do Futebol, no Pacaembu, aprender a localizar geograficamente os países participantes e descobrir os hábitos do povo sul-africano, os alunos começaram a montar coreografias para as músicas de abertura da Copa.
Os poemas foram inspirados em mascotes feitos pelos estudantes nas aulas de educação artística. Foi lá que Antônio Carlos Monteiro Filho, 9, criou o Porcobola, um goleiro meio urso, meio porco-espinho.
Assim como o Vértice, outras escolas de São Paulo decidiram levar o interesse dos alunos sobre o Mundial para além do álbum de figurinhas. O tema é usado nas aulas de educação artística, educação física, português e até nas de matemática.
"Em ano de Copa, usamos o tema para incentivar a leitura, a pesquisa, para abordar questões de ética e de companheirismo", diz Adilson Garcia, diretor do colégio Vértice.
Na escola, além dos poemas e dos mascotes, os alunos do ensino fundamental já produziram álbuns de figurinhas com bandeiras dos países participantes e fizeram painéis coloridos com pesquisas sobre assuntos relacionados à Copa.
A pesquisa também foi incentivada na escola Móbile, na zona sul. Alunos do 4º e 5º anos do fundamental estudaram a história das Copas e aprenderam, por exemplo, que, por causa da Segundo Guerra, não houve o torneio em 1942 e 1946.
Nas aulas de matemática, o evento serviu para aprender cálculos, como o de saldo de gols, e noções de probabilidade.
"É importante os alunos entenderem o que são critérios puramente matemáticos e estatísticos. Para eles, o Brasil tem sempre 100% de chance de vencer", brinca Antonio de Freitas, vice-diretor da escola.
O CEU Butantã, na zona oeste, também envolveu os alunos no Mundial. Lá, está sendo organizada a 1ª Copa do Mundo do CEU Butantã, que reunirá dez times de escolas próximas.
Cada uma representará um país. Os alunos terão uniforme com cores características do time e terão que fazer pesquisa sobre a nação que representam, para apresentar aos outros participantes. O mesmo será feito no Santo Américo (zona oeste).
No Pentágono, os alunos já tiveram videoconferência com um professor sul-africano e estão produzindo um telejornal para exibir na época da Copa.
Já no Santa Maria (zona sul), depois de visitar o Museu do Futebol, no Pacaembu, aprender a localizar geograficamente os países participantes e descobrir os hábitos do povo sul-africano, os alunos começaram a montar coreografias para as músicas de abertura da Copa.
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