DATA DA PUBLICAÇÃO 16/04/2008 | Política
Escolas andreenses terão de relembrar Holocausto
Com o objetivo de conscientizar a nova geração sobre a importância em se respeitar as diferenças e evitar que uma das maiores atrocidades ocorridas na história da humanidade se perca no tempo, a Câmara de Santo André aprovou terça-feira a instituição do “Dia da Lembrança do Holocausto”.
A iniciativa, de autoria conjunta das vereadoras Dinah Zekcer (PTB) e Maria Ferreira de Souza, a Loló (PT), tem por objetivo reservar ao menos uma data na cidade para que o Holocausto – período durante a Segunda Guerra Mundial, no qual milhões de grupos (especialmente judeus) considerados indesejados pelo regime nazista de Adolf Hitler foram exterminados – seja lembrado.
Segundo a proposta, na data escolhida (todo dia 27 de Nissan, primeiro mês no calendário judaico), alunos das redes pública e particular terão uma explanação a respeito do assunto. “A idéia é que neste dia, professores expliquem o que foi a última guerra para que os alunos entendam até onde pode ir a irracionalidade do homem. É importante lembrar o que foi aquele ato de intolerância, proporcionado por um louco que conseguiu fazer com que muitos o seguissem”, afirmou Dinah, cuja parte da família (tios, primos e avós) foi vítima do Holocausto.
“Será um momento de reflexão sobre o que este triste acontecimento significou para a humanidade. É importante conscientizar as pessoas e revermos nossas posturas para evitarmos que esse tipo de coisa se repita. Temos de fazer um pacto pela não-violência, condenando todas as manifestações de intolerância promovidas por aqueles que julgam haver pessoas diferentes no mundo”, acrescentou Loló.
Números - Santo André é a terceira cidade do Estado de São Paulo, onde se concentra a maior parte da comunidade judaica do País, a aprovar lei a respeito do assunto. As outras foram Ribeirão Preto e Taubaté. Atualmente, acredita-se que haja ao menos 120 famílias vivendo na cidade, principal reduto da comunidade no Grande ABC.
“É fundamental lembrarmos desse episódio, uma das páginas mais horrendas da história da humanidade. A educação é o único meio de conseguirmos erradicar todo tipo de discriminação. As pessoas precisam saber respeitar, entender e conviver com as diferenças”, argumentou Ricardo Berkiensztat, vice-presidente da Fisesp (Federação Israelita do Estado de São Paulo).
Pelo fato de a lei seguir o calendário judaico, o Holocausto será lembrado em diferentes datas em Santo André. Neste ano será em 1º de maio. Já em 2009, no dia 21 de abril.
A iniciativa, de autoria conjunta das vereadoras Dinah Zekcer (PTB) e Maria Ferreira de Souza, a Loló (PT), tem por objetivo reservar ao menos uma data na cidade para que o Holocausto – período durante a Segunda Guerra Mundial, no qual milhões de grupos (especialmente judeus) considerados indesejados pelo regime nazista de Adolf Hitler foram exterminados – seja lembrado.
Segundo a proposta, na data escolhida (todo dia 27 de Nissan, primeiro mês no calendário judaico), alunos das redes pública e particular terão uma explanação a respeito do assunto. “A idéia é que neste dia, professores expliquem o que foi a última guerra para que os alunos entendam até onde pode ir a irracionalidade do homem. É importante lembrar o que foi aquele ato de intolerância, proporcionado por um louco que conseguiu fazer com que muitos o seguissem”, afirmou Dinah, cuja parte da família (tios, primos e avós) foi vítima do Holocausto.
“Será um momento de reflexão sobre o que este triste acontecimento significou para a humanidade. É importante conscientizar as pessoas e revermos nossas posturas para evitarmos que esse tipo de coisa se repita. Temos de fazer um pacto pela não-violência, condenando todas as manifestações de intolerância promovidas por aqueles que julgam haver pessoas diferentes no mundo”, acrescentou Loló.
Números - Santo André é a terceira cidade do Estado de São Paulo, onde se concentra a maior parte da comunidade judaica do País, a aprovar lei a respeito do assunto. As outras foram Ribeirão Preto e Taubaté. Atualmente, acredita-se que haja ao menos 120 famílias vivendo na cidade, principal reduto da comunidade no Grande ABC.
“É fundamental lembrarmos desse episódio, uma das páginas mais horrendas da história da humanidade. A educação é o único meio de conseguirmos erradicar todo tipo de discriminação. As pessoas precisam saber respeitar, entender e conviver com as diferenças”, argumentou Ricardo Berkiensztat, vice-presidente da Fisesp (Federação Israelita do Estado de São Paulo).
Pelo fato de a lei seguir o calendário judaico, o Holocausto será lembrado em diferentes datas em Santo André. Neste ano será em 1º de maio. Já em 2009, no dia 21 de abril.
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