DATA DA PUBLICAÇÃO 22/01/2013 | Bizarras
Escola suspende menina de 5 anos por ameaçar disparar arma de bolhas
Instituição interpretou da criança ação como 'ameaça terrorista'.
Menina disse que atiraria em colega com brinquedo de bolhas de sabão.
Uma menina de 5 anos foi suspensa por 10 dias de uma escola primária no condado de Northumberland, no estado da Pensilvânia (EUA) depois que a garota ameaçou atirar com uma arma de bolhas de sabão em outra criança, o que foi interpretado como “ameaça terrorista” pela direção da escola.
“Essa menina é a terrorista mais inofensiva de todo o estado”, afirmou ao jornal “New York Daily” o advogado da família, Robin Ficker. O representante disse ainda que a arma de brinquedo nem estava em poder da garota no momento, e os pais querem retirar a punição do histórico escolar da menina, que acabou reduzida para dois dias.
Os pais afirmaram que a garota ainda foi obrigada a passar por avaliação psicológica para provar que não oferece riscos aos colegas, e que a menina teria ficado muito chateada com o episódio. “Isso é patético, as crianças não podem brincar sem causarem problemas por usarem as palavras erradas”, completou Ficker.
A escola, por sua vez, disse que as declarações da família “podem não ser consistentes” e que a instituição “leva a segurança e bem estar dos estudantes e funcionários muito a sério”.
Menina disse que atiraria em colega com brinquedo de bolhas de sabão.
Uma menina de 5 anos foi suspensa por 10 dias de uma escola primária no condado de Northumberland, no estado da Pensilvânia (EUA) depois que a garota ameaçou atirar com uma arma de bolhas de sabão em outra criança, o que foi interpretado como “ameaça terrorista” pela direção da escola.
“Essa menina é a terrorista mais inofensiva de todo o estado”, afirmou ao jornal “New York Daily” o advogado da família, Robin Ficker. O representante disse ainda que a arma de brinquedo nem estava em poder da garota no momento, e os pais querem retirar a punição do histórico escolar da menina, que acabou reduzida para dois dias.
Os pais afirmaram que a garota ainda foi obrigada a passar por avaliação psicológica para provar que não oferece riscos aos colegas, e que a menina teria ficado muito chateada com o episódio. “Isso é patético, as crianças não podem brincar sem causarem problemas por usarem as palavras erradas”, completou Ficker.
A escola, por sua vez, disse que as declarações da família “podem não ser consistentes” e que a instituição “leva a segurança e bem estar dos estudantes e funcionários muito a sério”.
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