DATA DA PUBLICAÇÃO 27/02/2011 | Educação
Escola registra digital de aluno para controlar frequência
Já virou rotina no colégio. Todo dia, quando chegam e ao sair, as crianças colocam o dedo indicador em um equipamento que registra a sua digital e o horário.
A escola municipal Roberto Mário Santini é a primeira a participar do projeto de frequência digital que será instalado em todas as 30 escolas municipais de Praia Grande, no litoral paulista. Até 2012, os equipamentos devem estar presentes em toda a rede.
Um dos principais objetivos é controlar se os alunos estão de fato assistindo às aulas e diminuir a evasão. Por isso, se a entrada do estudante não for registrada até meia hora após o início do turno, seu pai ou responsável recebe um torpedo.
Ao final do dia, um e-mail é enviado aos responsáveis informando o horário de entrada e saída da criança.
Segundo a Secretaria de Educação de Praia Grande, não há nenhuma experiência parecida no país. Sindicatos de escolas particulares e públicas do Estado de São Paulo confirmam que nunca ouviram falar de algo similar.
A Madis Rodbel, empresa que fabrica os equipamentos, diz que só conhece casos de controle de entrada em faculdades, mas nenhum que registra frequência em escolas.
Bolsa família
O maior controle de frequência também facilita o repasse de dados para o programa Bolsa Família.
Uma das obrigações dos beneficiários é que seus filhos tenham frequência escolar mensal mínima de 85% da carga horária, para alunos de 6 a 15 anos, ou de 75%, 16 e 17 anos.
Ficou mais fácil também calcular a quantidade de merenda a ser feita no dia. Para Regina de Assis, ex-secretária municipal do Rio, a implantação do sistema é uma ótima ideia, mas o aluno deve estar ciente de que está sendo monitorado.
Economizar o tempo gasto na chamada e garantir a segurança das crianças são outras vantagens lembradas por Silvia Colello, professora de pedagogia da USP.
A escola municipal Roberto Mário Santini é a primeira a participar do projeto de frequência digital que será instalado em todas as 30 escolas municipais de Praia Grande, no litoral paulista. Até 2012, os equipamentos devem estar presentes em toda a rede.
Um dos principais objetivos é controlar se os alunos estão de fato assistindo às aulas e diminuir a evasão. Por isso, se a entrada do estudante não for registrada até meia hora após o início do turno, seu pai ou responsável recebe um torpedo.
Ao final do dia, um e-mail é enviado aos responsáveis informando o horário de entrada e saída da criança.
Segundo a Secretaria de Educação de Praia Grande, não há nenhuma experiência parecida no país. Sindicatos de escolas particulares e públicas do Estado de São Paulo confirmam que nunca ouviram falar de algo similar.
A Madis Rodbel, empresa que fabrica os equipamentos, diz que só conhece casos de controle de entrada em faculdades, mas nenhum que registra frequência em escolas.
Bolsa família
O maior controle de frequência também facilita o repasse de dados para o programa Bolsa Família.
Uma das obrigações dos beneficiários é que seus filhos tenham frequência escolar mensal mínima de 85% da carga horária, para alunos de 6 a 15 anos, ou de 75%, 16 e 17 anos.
Ficou mais fácil também calcular a quantidade de merenda a ser feita no dia. Para Regina de Assis, ex-secretária municipal do Rio, a implantação do sistema é uma ótima ideia, mas o aluno deve estar ciente de que está sendo monitorado.
Economizar o tempo gasto na chamada e garantir a segurança das crianças são outras vantagens lembradas por Silvia Colello, professora de pedagogia da USP.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Educação
21/09/2018 | Ensino superior cresce no País, mas graças à modalidade a distância
19/09/2018 | Em crise financeira, UFABC tenta definir objetivos para 2019
18/09/2018 | Cidade francesa muda pátio de pré-escola para favorecer a igualdade de gênero
As mais lidas de Educação
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda