DATA DA PUBLICAÇÃO 21/07/2008 | Educação
Escola expulsa aluno que vandalizou prédio para discutir arte
Centro Universitário Belas Artes, na Vila Mariana (zona sul de São Paulo), expulsou ontem o estudante Rafael Guedes Augustaitiz, informa a reportagem de Laura Capriglione publicada na edição desta sexta da Folha de São Paulo.
No dia 11 de junho, o rapaz comandou a ação na qual 40 jovens, muitos deles mascarados, chegaram a pé à universidade, por volta das 21h, e, com latas de spray que escondiam sob as roupas, cobriram a fachada, recepção, escadas e salas de aula com as letras pontudas de difícil decifração que caracterizam a pichação paulista. Seguranças e pichadores trocaram socos e pontapés, e a PM acabou prendendo sete jovens, Augustaitiz, entre eles.
O estudante considerava a ação seu TCC (trabalho de conclusão de curso), última etapa antes da formatura. "Considero criminosa a ação do aluno. Não considero esta ação como arte. Não considero a possibilidade de aceitar essa manifestação como trabalho de conclusão de curso", afirmou a professora do rapaz, Helena Freddi, dias depois da ação.
No aviso dado ao estudante, o reitor Paulo Antonio Gomes Cardim justificou a expulsão pela "prática de atos de vandalismo, lesivos à propriedade particular e (...) incongruentes com o espírito universitário; agressão ou ofensa a funcionários; ato sujeito a ação penal".
No dia 11 de junho, o rapaz comandou a ação na qual 40 jovens, muitos deles mascarados, chegaram a pé à universidade, por volta das 21h, e, com latas de spray que escondiam sob as roupas, cobriram a fachada, recepção, escadas e salas de aula com as letras pontudas de difícil decifração que caracterizam a pichação paulista. Seguranças e pichadores trocaram socos e pontapés, e a PM acabou prendendo sete jovens, Augustaitiz, entre eles.
O estudante considerava a ação seu TCC (trabalho de conclusão de curso), última etapa antes da formatura. "Considero criminosa a ação do aluno. Não considero esta ação como arte. Não considero a possibilidade de aceitar essa manifestação como trabalho de conclusão de curso", afirmou a professora do rapaz, Helena Freddi, dias depois da ação.
No aviso dado ao estudante, o reitor Paulo Antonio Gomes Cardim justificou a expulsão pela "prática de atos de vandalismo, lesivos à propriedade particular e (...) incongruentes com o espírito universitário; agressão ou ofensa a funcionários; ato sujeito a ação penal".
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