DATA DA PUBLICAÇÃO 22/03/2009 | Cidade
Escola em Mauá tem apenas uma faxineira
A Escola Estadual Visconde de Mauá, no município de Mauá, possui cerca de 2.160 alunos e apenas uma funcionária para limpar salas de aula, pátio e outras dependências. A unidade tem aulas até as 23h, mas a única faxineira trabalha das 6 às 15 horas.
De acordo com uma funcionária que não quis se identificar, a situação se tornou um problema. “É claro que ela
não consegue limpar todos os lugares, isso é humanamente impossível com uma escola desse tamanho. A demanda é muito grande”, disse.
O imbróglio é resultado de uma discordância entre a direção da escola e o Grupo Fortin, empresa terceirizada responsável pela limpeza. A prestadora reclama da avaliação dada pelos gestores escolares aos seus serviços. “Existem alguns funcionários que, por questões pessoais ou políticas, não concordam com a terceirização e dão uma nota baixa ao nosso trabalho. Com isso recebemos menos verba e contratamos menos”, declarou o diretor-executivo do Grupo Fortin, Anderson Simões.
Segundo a Secretaria de Educação do Estado, a empresa não atendia aos requisitos de qualidade exigidos e, por isso, o contrato seria rompido. Eles informaram também que funcionários de outras unidades estão sendo deslocados para prestar os serviços na Visconde de Mauá. Para Simões, esta atitude não tem subsídio legal e ele promete entrar na Justiça caso o serviço seja interrompido.
De acordo com uma funcionária que não quis se identificar, a situação se tornou um problema. “É claro que ela
não consegue limpar todos os lugares, isso é humanamente impossível com uma escola desse tamanho. A demanda é muito grande”, disse.
O imbróglio é resultado de uma discordância entre a direção da escola e o Grupo Fortin, empresa terceirizada responsável pela limpeza. A prestadora reclama da avaliação dada pelos gestores escolares aos seus serviços. “Existem alguns funcionários que, por questões pessoais ou políticas, não concordam com a terceirização e dão uma nota baixa ao nosso trabalho. Com isso recebemos menos verba e contratamos menos”, declarou o diretor-executivo do Grupo Fortin, Anderson Simões.
Segundo a Secretaria de Educação do Estado, a empresa não atendia aos requisitos de qualidade exigidos e, por isso, o contrato seria rompido. Eles informaram também que funcionários de outras unidades estão sendo deslocados para prestar os serviços na Visconde de Mauá. Para Simões, esta atitude não tem subsídio legal e ele promete entrar na Justiça caso o serviço seja interrompido.
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