DATA DA PUBLICAÇÃO 19/09/2018 | Cidade
Escola de Mauá fortalece escrita e leitura dos alunos
Ações abrangem desde cirandas literárias até atividades voltadas à produção textual
Colégio Renil, uma das seis escolas de Mauá que receberam ontem as provas do 12º Desafio de Redação, implantou há um ano ações para impulsionar a vontade de ler e escrever dos alunos. Entre elas, aula semanal de produção de texto, na qual eles se desenvolvem em várias modalidades de redação, e a ciranda literária, projeto que consiste na troca de livros. Aulas na sala de tecnologia, música, ateliê de arte e show de talentos completam as ações.
“Percebi que os alunos ficaram mais críticos, e argumentando mais depois dos projetos. A aula de produção textual é bem dinâmica, eles gostam, e, na ciranda, eles aproveitam para trocar livros entre si. São títulos que estão no cotidiano deles, nada é imposto pela escola”, contou a professora de Português Débora Gomes. E os alunos aprovam. Para Giovanna Cavalcante Tiburcio, 11 anos, que estuda no 6º ano do Ensino Fundamental, a ideia é genial, “acho que a leitura ajuda a gente a pensar mais. Eu gosto de livros de aventura, trouxe o do Percy Jackson para os meus amigos lerem”, contou. Sobre a redação, a menina focou no reaproveitamento de materiais. “Eu falei de reciclagem e de como podemos ajudar o meio ambiente simplesmente jogando lixo no lugar adequado.”
O diretor da escola, Alexandre Nobel, conta que a proposta do Desafio beneficia os alunos. “É algo que vem para acrescentar, e eles gostam de participar”, contou. É o segundo ano que a escola participa do concurso. “Os professores estão trabalhando bastante essa parte de sustentabilidade nas aulas. Já substituímos o isopor por outros materiais menos agressivos para o meio ambiente, por exemplo.”
O tema do Desafio levou o estudante Thiago Canato de Azevedo, 12, do 7º ano do Ensino Fundamental, a pesquisar sobre a Represa Billings. “Eu vi que tem uma proposta de despoluir até 2020, e falei disso na minha redação. Acho que é uma coisa que dá para fazer, basta que as pessoas se movam”, explicou. Leitor voraz, ele entende que as práticas da escola o ajudam a escrever mais e melhor. “Eu não lia tanto, e então não escrevia tão bem. Agora que leio mais estou melhor. O último livro que trouxe para a ciranda foi o Diário de um Banana”, contou. O menino tem o sonho de um dia morar na Finlândia, e o motivo se deve à realidade do Brasil. “Acho que aqui a Educação e a Segurança estão muito ruins. Minha mãe deixa eu e meus irmãos na minha avó, e quando busca tem muito medo de ser assaltada, porque lá é perigoso. Eu pesquisei muito e vi que na Finlândia é seguro, e a educação é boa, então quero ir para lá e levar eles também.”
O concurso literário do Diário tem a USCS (Universidade Municipal de São Caetano) como correalizadora, além de patrocínio do Saesa (Sistema de Água, Esgoto e Saneamento Ambiental de São Caetano) e apoio da rede de academias Smart Fit.
Colégio Renil, uma das seis escolas de Mauá que receberam ontem as provas do 12º Desafio de Redação, implantou há um ano ações para impulsionar a vontade de ler e escrever dos alunos. Entre elas, aula semanal de produção de texto, na qual eles se desenvolvem em várias modalidades de redação, e a ciranda literária, projeto que consiste na troca de livros. Aulas na sala de tecnologia, música, ateliê de arte e show de talentos completam as ações.
“Percebi que os alunos ficaram mais críticos, e argumentando mais depois dos projetos. A aula de produção textual é bem dinâmica, eles gostam, e, na ciranda, eles aproveitam para trocar livros entre si. São títulos que estão no cotidiano deles, nada é imposto pela escola”, contou a professora de Português Débora Gomes. E os alunos aprovam. Para Giovanna Cavalcante Tiburcio, 11 anos, que estuda no 6º ano do Ensino Fundamental, a ideia é genial, “acho que a leitura ajuda a gente a pensar mais. Eu gosto de livros de aventura, trouxe o do Percy Jackson para os meus amigos lerem”, contou. Sobre a redação, a menina focou no reaproveitamento de materiais. “Eu falei de reciclagem e de como podemos ajudar o meio ambiente simplesmente jogando lixo no lugar adequado.”
O diretor da escola, Alexandre Nobel, conta que a proposta do Desafio beneficia os alunos. “É algo que vem para acrescentar, e eles gostam de participar”, contou. É o segundo ano que a escola participa do concurso. “Os professores estão trabalhando bastante essa parte de sustentabilidade nas aulas. Já substituímos o isopor por outros materiais menos agressivos para o meio ambiente, por exemplo.”
O tema do Desafio levou o estudante Thiago Canato de Azevedo, 12, do 7º ano do Ensino Fundamental, a pesquisar sobre a Represa Billings. “Eu vi que tem uma proposta de despoluir até 2020, e falei disso na minha redação. Acho que é uma coisa que dá para fazer, basta que as pessoas se movam”, explicou. Leitor voraz, ele entende que as práticas da escola o ajudam a escrever mais e melhor. “Eu não lia tanto, e então não escrevia tão bem. Agora que leio mais estou melhor. O último livro que trouxe para a ciranda foi o Diário de um Banana”, contou. O menino tem o sonho de um dia morar na Finlândia, e o motivo se deve à realidade do Brasil. “Acho que aqui a Educação e a Segurança estão muito ruins. Minha mãe deixa eu e meus irmãos na minha avó, e quando busca tem muito medo de ser assaltada, porque lá é perigoso. Eu pesquisei muito e vi que na Finlândia é seguro, e a educação é boa, então quero ir para lá e levar eles também.”
O concurso literário do Diário tem a USCS (Universidade Municipal de São Caetano) como correalizadora, além de patrocínio do Saesa (Sistema de Água, Esgoto e Saneamento Ambiental de São Caetano) e apoio da rede de academias Smart Fit.
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