DATA DA PUBLICAÇÃO 18/12/2011 | Turismo
Escape de preços extorsivos de celular nas viagens internacionais
Escolher o plano de celular compatível com a necessidade de cada viagem é uma tarefa árdua justamente pelas benesses que a tecnologia proporciona. São múltiplos os planos que o viajante pode escolher em cada país e cada qual tem peculiaridades e tarifas específicas.
Uma das primeiras questões que o usuário deve considerar é a necessidade de uso (e o que pode gastar) em relação a cada viagem.
Caso o objetivo seja economizar dinheiro, não se deve hesitar na compra de um chip pré-pago local, com uso muito mais barato, inclusive para navegação na internet na maioria dos países.
A facilidade, no entanto, está disponível apenas para aqueles que têm celulares desbloqueados.
No ano passado, a Anatel determinou que isso é direito de todo cliente brasileiro, sem cobrança de multa adicional; a medida permite o uso em várias operadoras, inclusive nas internacionais.
Se não for o caso, Estados Unidos e França, por exemplo, vendem celulares básicos a preços baixos e que, mesmo não tendo a facilidade de aplicativos dos smartphones, também propiciam navegação na internet.
Mas, se é preciso receber ligações no seu próprio número brasileiro, a opção é o roaming pós-pago. Embora confortável, essa opção é bem mais cara, a própria facilidade pode aumentar o uso, que deve ser sentido somente quando a conta de celular chegar ao usuário.
Outra opção para aparelhos que a possuem é a conexão Wi-Fi: em diversos países, os hotéis, os bares e os cafés deixam essa tecnologia disponível e, caso tenha um smartphone, o usuário pode até fazer ligações via Skype para o Brasil a custos módicos (veja a seção de dicas na arte interativa).
A Folha apurou quais são os dez principais países visitados por brasileiros. Em cada um deles, a reportagem selecionou duas opções distintas de planos locais com necessidades variadas, seja voz, dados ou SMS. Também há opções de roaming providas por operadoras brasileiras.
Uma das primeiras questões que o usuário deve considerar é a necessidade de uso (e o que pode gastar) em relação a cada viagem.
Caso o objetivo seja economizar dinheiro, não se deve hesitar na compra de um chip pré-pago local, com uso muito mais barato, inclusive para navegação na internet na maioria dos países.
A facilidade, no entanto, está disponível apenas para aqueles que têm celulares desbloqueados.
No ano passado, a Anatel determinou que isso é direito de todo cliente brasileiro, sem cobrança de multa adicional; a medida permite o uso em várias operadoras, inclusive nas internacionais.
Se não for o caso, Estados Unidos e França, por exemplo, vendem celulares básicos a preços baixos e que, mesmo não tendo a facilidade de aplicativos dos smartphones, também propiciam navegação na internet.
Mas, se é preciso receber ligações no seu próprio número brasileiro, a opção é o roaming pós-pago. Embora confortável, essa opção é bem mais cara, a própria facilidade pode aumentar o uso, que deve ser sentido somente quando a conta de celular chegar ao usuário.
Outra opção para aparelhos que a possuem é a conexão Wi-Fi: em diversos países, os hotéis, os bares e os cafés deixam essa tecnologia disponível e, caso tenha um smartphone, o usuário pode até fazer ligações via Skype para o Brasil a custos módicos (veja a seção de dicas na arte interativa).
A Folha apurou quais são os dez principais países visitados por brasileiros. Em cada um deles, a reportagem selecionou duas opções distintas de planos locais com necessidades variadas, seja voz, dados ou SMS. Também há opções de roaming providas por operadoras brasileiras.
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