DATA DA PUBLICAÇÃO 14/06/2008 | Cidade
Escadas rolantes de passarela do Centro seguem abandonadas
Em Mauá, são desnecessários os avisos para não pisar na faixa amarela nem deixar crianças sozinhas nas escadas rolantes da passarela que interliga as avenidas Barão de Mauá e João Ramalho, no Centro. Não há perigo algum. Elas simplesmente não funcionam.
Não é possível saber também quando estarão novamente em movimento. Sem oferecer prazo, a Secretaria de Serviços Urbanos da Prefeitura, em resposta à reportagem, informou apenas que contratou uma empresa para recuperar e colocar novamente em funcionamento as passagens, que estão em total estado de abandono.
Oito escadas rolantes integram a passarela pública. Além da sujeira e das pichações, que estão por toda parte, algumas delas não têm qualquer manutenção e não oferecem conforto, tampouco segurança aos pedestres. Mesmo as correntes e engrenagens, parte do maquinário das escadas, estão à mostra.
O arco em acrílico que protege os acessos do sol e da chuva já foi transparente. Hoje está cinza. "As escadas nunca estão funcionando e é sempre essa sujeira", queixou-se o pedreiro Antonio de Souza Silva, 61 anos, morador da Vila Mangini, que atravessa pelo acesso de quatro a cinco vezes por dia.
Para a dona de casa Helena Godoi, 43 anos, residente no Jardim Zaíra, a passarela já viveu dias melhores. "No inicio ela funcionava, não era assim tão relaxada".
Não é possível saber também quando estarão novamente em movimento. Sem oferecer prazo, a Secretaria de Serviços Urbanos da Prefeitura, em resposta à reportagem, informou apenas que contratou uma empresa para recuperar e colocar novamente em funcionamento as passagens, que estão em total estado de abandono.
Oito escadas rolantes integram a passarela pública. Além da sujeira e das pichações, que estão por toda parte, algumas delas não têm qualquer manutenção e não oferecem conforto, tampouco segurança aos pedestres. Mesmo as correntes e engrenagens, parte do maquinário das escadas, estão à mostra.
O arco em acrílico que protege os acessos do sol e da chuva já foi transparente. Hoje está cinza. "As escadas nunca estão funcionando e é sempre essa sujeira", queixou-se o pedreiro Antonio de Souza Silva, 61 anos, morador da Vila Mangini, que atravessa pelo acesso de quatro a cinco vezes por dia.
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