DATA DA PUBLICAÇÃO 16/07/2009 | Cidade
Entulho é despejado em terreno municipal de Mauá
O terreno municipal na Rua Andira, Jardim Paranavaí, em Mauá, que já foi ocupado por sem-teto, está sendo usado como depósito de entulho. Tijolos, madeira, telhas e até um vaso sanitário fazem parte do cenário. O Diário flagrou o despejo de resíduos ontem à tarde. A Prefeitura foi procurada, mas até o fechamento não havia respondido.
Indignados com a prática, moradores impediram que caminhões tivessem acesso à área por algumas horas ontem. Eles também reclamam da sujeira que os veículos de carga deixam nas ruas. "É só lama para todos os lados. Minha casa está imunda, porque não temos como passar sem se sujar", reclama Vital da Silva Santos, 38 anos.
O morador Paulo Lázaro Moreira, 38, afirma que desde que os invasores foram expulsos do local, em março deste ano, caminhões têm jogado resíduos no local. "Antes eles jogavam apenas terra, mas, desde a semana passada, começaram a jogar entulho, lixos recolhidos do piscinão, corrégos o que tem piorado a situação por causa do cheiro", explica.
Segundo Moreira, logo depois que o entulho é despejado, vem outro caminhão que joga terra para fazer a compactação do solo. "Além da sujeira que enfrentamos diariamente, o barulho piorou e muito por causa dos caminhões. Não temos folga nem nos finais de semana."
Mauro Batista, 38, afirma que os moradores têm impedido que carroceiros joguem entulho no local. "Temos que ficar atentos, porque senão aqui vai virar um lixão e com isso vêm doenças e bichos."
Batista afirma que um grupo de moradores foi recebido ontem por uma equipe da Prefeitura, que negou responsabilidade pelo despejo no local. "Eles nos prometeram que vão mandar um caminhão-pipa lavar as ruas diariamente. Se a situação piorar vamos bloquear a rua novamente, porque exigimos respeito."
Indignados com a prática, moradores impediram que caminhões tivessem acesso à área por algumas horas ontem. Eles também reclamam da sujeira que os veículos de carga deixam nas ruas. "É só lama para todos os lados. Minha casa está imunda, porque não temos como passar sem se sujar", reclama Vital da Silva Santos, 38 anos.
O morador Paulo Lázaro Moreira, 38, afirma que desde que os invasores foram expulsos do local, em março deste ano, caminhões têm jogado resíduos no local. "Antes eles jogavam apenas terra, mas, desde a semana passada, começaram a jogar entulho, lixos recolhidos do piscinão, corrégos o que tem piorado a situação por causa do cheiro", explica.
Segundo Moreira, logo depois que o entulho é despejado, vem outro caminhão que joga terra para fazer a compactação do solo. "Além da sujeira que enfrentamos diariamente, o barulho piorou e muito por causa dos caminhões. Não temos folga nem nos finais de semana."
Mauro Batista, 38, afirma que os moradores têm impedido que carroceiros joguem entulho no local. "Temos que ficar atentos, porque senão aqui vai virar um lixão e com isso vêm doenças e bichos."
Batista afirma que um grupo de moradores foi recebido ontem por uma equipe da Prefeitura, que negou responsabilidade pelo despejo no local. "Eles nos prometeram que vão mandar um caminhão-pipa lavar as ruas diariamente. Se a situação piorar vamos bloquear a rua novamente, porque exigimos respeito."
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