DATA DA PUBLICAÇÃO 12/11/2008 | Cidade
Entrega de Shopping Popular de Mauá é adiada mais uma vez
A reinauguração do Shopping Popular de Mauá, que estava prevista para o próximo sábado, dia 15, foi adiada mais uma vez. A nova promessa da administração é reabrir o espaço em 8 de dezembro, mesma data do aniversário de 54 anos da cidade.
O imóvel ficará no mesmo endereço do antigo camelódromo, na esquina das ruas Guido Monteggia e Prefeito Américo Perrella, na região central da cidade. O imóvel terá capacidade para abrigar 223 comerciantes.
Desde 2005, quando o antigo prédio foi destruído por um incêndio, os camelôs estão amontoados na Rua do Comércio. O local não agrada aos vendedores, pois faltam infra-estrutura e higiene.
"Estamos abandonados. Além de ter diminuído nossas vendas, temos de conviver com ratos, enchente e lama nos dias de chuva. Está muito ruim", reclama Anita Ferreira Braga, 61 anos, uma das ambulantes mais antigas do local.
A primeira previsão de entrega do prédio, que receberá os vendedores ambulantes que trabalham na região central da cidade, era maio. Depois agosto, setembro, novembro, e agora dezembro.
"Estive visitando as obras ontem (anteontem) e já está quase pronto. Faltam alguns detalhes, como pintura, limpeza e parte do mezanino", afirmou Edson Bertoni, secretário de Desenvolvimento Econômico e Social.
Os vendedores, porém, não acreditam na nova data. Para o presidente da Amespem (Associação dos Microempresários e Permissionários do Shopping Popular do Município de Mauá), Luiz Carlos de Sales, 36 anos, o prédio só será entregue em dezembro se os funcionários da obra trabalharem 24 horas por dia.
"Falta muita coisa ainda, como portas, piso e acabamento. Apesar de eles estarem trabalhando de segunda a segunda, não vai dar tempo de entregar no início de dezembro. Além do mais, se for entregue depois do dia 15, os ambulantes preferem ficar por aqui mesmo para não perderem as vendas de fim de ano", diz.
Gerenciamento
O empreendimento não será gerenciado pela administração pública. Em troca do investimento de R$ 1,3 milhão gasto na construção do novo Shopping Popular, uma empresa privada recebeu da Prefeitura o direito de explorar comercialmente o local pelos próximos 30 anos.
O imóvel ficará no mesmo endereço do antigo camelódromo, na esquina das ruas Guido Monteggia e Prefeito Américo Perrella, na região central da cidade. O imóvel terá capacidade para abrigar 223 comerciantes.
Desde 2005, quando o antigo prédio foi destruído por um incêndio, os camelôs estão amontoados na Rua do Comércio. O local não agrada aos vendedores, pois faltam infra-estrutura e higiene.
"Estamos abandonados. Além de ter diminuído nossas vendas, temos de conviver com ratos, enchente e lama nos dias de chuva. Está muito ruim", reclama Anita Ferreira Braga, 61 anos, uma das ambulantes mais antigas do local.
A primeira previsão de entrega do prédio, que receberá os vendedores ambulantes que trabalham na região central da cidade, era maio. Depois agosto, setembro, novembro, e agora dezembro.
"Estive visitando as obras ontem (anteontem) e já está quase pronto. Faltam alguns detalhes, como pintura, limpeza e parte do mezanino", afirmou Edson Bertoni, secretário de Desenvolvimento Econômico e Social.
Os vendedores, porém, não acreditam na nova data. Para o presidente da Amespem (Associação dos Microempresários e Permissionários do Shopping Popular do Município de Mauá), Luiz Carlos de Sales, 36 anos, o prédio só será entregue em dezembro se os funcionários da obra trabalharem 24 horas por dia.
"Falta muita coisa ainda, como portas, piso e acabamento. Apesar de eles estarem trabalhando de segunda a segunda, não vai dar tempo de entregar no início de dezembro. Além do mais, se for entregue depois do dia 15, os ambulantes preferem ficar por aqui mesmo para não perderem as vendas de fim de ano", diz.
Gerenciamento
O empreendimento não será gerenciado pela administração pública. Em troca do investimento de R$ 1,3 milhão gasto na construção do novo Shopping Popular, uma empresa privada recebeu da Prefeitura o direito de explorar comercialmente o local pelos próximos 30 anos.
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