DATA DA PUBLICAÇÃO 19/12/2007 | Turismo
Entre vales e paredões
O Cânion das Bandeirinhas, distante 12 quilômetros da sede do Parque Nacional, deve fazer parte do roteiro turístico de quem passar pela Serra do Cipó. Com extensão de dois quilômetros, o atrativo também pode ser percorrido a pé, a cavalo ou de bicicleta.
No entanto, a dica é sair bem cedo do local de hospedagem, pois o cânion é distante da sede do Parque Nacional da Serra do Cipó. A caminhada dura cerca de duas horas e 40 minutos. Com os outros meios de transporte, o tempo é reduzido para aproximadamente uma hora e meia. Apesar do trajeto um tanto exaustivo, que deve ser feito com o acompanhamento de guias, a paisagem reserva enormes paredões e vários poços para banho.
Só não é recomendada a visita em dias de chuva pela possibilidade de ocorrer cabeças d’água, fenômeno natural em que a água da chuva cai em grande quantidade do alto da serra e desce pelos vales na forma de uma forte correnteza, geralmente perigosa e inesperada.
Travessão
Não tem medo de altura? Então se dirija ao Travessão, uma travessia entre dois vales por onde transitavam pessoas e animais de carga durante o período colonial. O imenso penhasco divide as águas do Rio do Peixe, que tem vazão para a Bacia do Rio Doce, e do Rio Bocaina, que verte para o Rio Cipó.
O principal chamariz é o visual formado pelos paredões dourados que ladeiam os vales dos dois rios. A típica vegetação rupestre, com orquídeas, sempre-vivas e canelas-de-ema, além de vastos campos de grama, encontrados pelo caminho que levam ao lugar, completam a paisagem.
Apesar de convidativo, o passeio não é fácil. Dura um dia e é dividido em 17 quilômetros de carro, ônibus ou moto, e 12 de caminhada, feita pelos vãos existentes entre as rochas, muitas delas com pinturas rupestres.
Mas não pense que se deparar com este tipo de gravura é algo muito simples. Para encontrá-las, peça a ajuda de um guia especializado, que saberá dizer onde estão. Para completar, não será difícil esbarrar em animais selvagens, cachoeiras, nascentes e vistas monumentais.
No entanto, a dica é sair bem cedo do local de hospedagem, pois o cânion é distante da sede do Parque Nacional da Serra do Cipó. A caminhada dura cerca de duas horas e 40 minutos. Com os outros meios de transporte, o tempo é reduzido para aproximadamente uma hora e meia. Apesar do trajeto um tanto exaustivo, que deve ser feito com o acompanhamento de guias, a paisagem reserva enormes paredões e vários poços para banho.
Só não é recomendada a visita em dias de chuva pela possibilidade de ocorrer cabeças d’água, fenômeno natural em que a água da chuva cai em grande quantidade do alto da serra e desce pelos vales na forma de uma forte correnteza, geralmente perigosa e inesperada.
Travessão
Não tem medo de altura? Então se dirija ao Travessão, uma travessia entre dois vales por onde transitavam pessoas e animais de carga durante o período colonial. O imenso penhasco divide as águas do Rio do Peixe, que tem vazão para a Bacia do Rio Doce, e do Rio Bocaina, que verte para o Rio Cipó.
O principal chamariz é o visual formado pelos paredões dourados que ladeiam os vales dos dois rios. A típica vegetação rupestre, com orquídeas, sempre-vivas e canelas-de-ema, além de vastos campos de grama, encontrados pelo caminho que levam ao lugar, completam a paisagem.
Apesar de convidativo, o passeio não é fácil. Dura um dia e é dividido em 17 quilômetros de carro, ônibus ou moto, e 12 de caminhada, feita pelos vãos existentes entre as rochas, muitas delas com pinturas rupestres.
Mas não pense que se deparar com este tipo de gravura é algo muito simples. Para encontrá-las, peça a ajuda de um guia especializado, que saberá dizer onde estão. Para completar, não será difícil esbarrar em animais selvagens, cachoeiras, nascentes e vistas monumentais.
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