DATA DA PUBLICAÇÃO 20/10/2008 | Esportes
Entrada dos são-paulinos no Palestra é pintada de rosa
Como já haviam feito no Paulistão, integrantes de uma torcida organizada do Palmeiras pintaram de rosa a entrada dos torcedores são-paulinos no Palestra Itália, pela Rua Padre Antonio Tomás. A ação ocorreu durante a madrugada de domingo e incluiu faixas coloridas e adereços carnavalescos. Funcionários do clube limparam a área pela manhã, antes da chegada dos visitantes.
A provocação aos são-paulinos tinha começado na terça-feira, quando a Mancha Alviverde enviou flores ao CT do São Paulo na Barra Funda, com um cartão prometendo que "as meninas seriam bem tratadas" no Palestra.
A torcida do São Paulo chegou ao estádio escoltada pela Polícia Militar, saindo da Praça Ramos rumo à Avenida Francisco Matarazzo. Fazendo a segurança no entorno do estádio, havia 1.300 policiais militares e outros 178 na parte interna.
Um grande cordão de isolamento foi feito nas cercanias do Palestra. Só passava quem tinha ingresso. O esquema funcionou e nenhuma ocorrência grave foi registrada no estádio. O único princípio de tumulto aconteceu no intervalo, no setor das numeradas cobertas, quando vários palmeirenses partiram para cima de um homem que não vestia nada alusivo a time nenhum - um são-paulino, supostamente.
Nas arquibancadas, apesar de serem minoria, os 2.600 são-paulinos se fizeram ouvir pelos quase 25 mil palmeirenses enquanto tinham a vitória garantida. "Silêncio no chiqueiro" e "é tão pequena que parece o Guarani" foram algumas das provocações feitas pelos tricolores. Depois do gol de empate, feito por Leandro, eles se calaram. E os palmeirenses voltaram a cantar alto.
Os maiores problemas aconteceram longe do Palestra, em locais espalhados pela cidade. No terminal de ônibus de AE Carvalho, na Zona Leste, um torcedor não identificado pela polícia ficou gravemente ferido. Houve tumulto ainda nos terminais de ônibus da Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte, e no da João Dias, na Zona Sul, e também na estação do metrô Praça da Árvore.
A provocação aos são-paulinos tinha começado na terça-feira, quando a Mancha Alviverde enviou flores ao CT do São Paulo na Barra Funda, com um cartão prometendo que "as meninas seriam bem tratadas" no Palestra.
A torcida do São Paulo chegou ao estádio escoltada pela Polícia Militar, saindo da Praça Ramos rumo à Avenida Francisco Matarazzo. Fazendo a segurança no entorno do estádio, havia 1.300 policiais militares e outros 178 na parte interna.
Um grande cordão de isolamento foi feito nas cercanias do Palestra. Só passava quem tinha ingresso. O esquema funcionou e nenhuma ocorrência grave foi registrada no estádio. O único princípio de tumulto aconteceu no intervalo, no setor das numeradas cobertas, quando vários palmeirenses partiram para cima de um homem que não vestia nada alusivo a time nenhum - um são-paulino, supostamente.
Nas arquibancadas, apesar de serem minoria, os 2.600 são-paulinos se fizeram ouvir pelos quase 25 mil palmeirenses enquanto tinham a vitória garantida. "Silêncio no chiqueiro" e "é tão pequena que parece o Guarani" foram algumas das provocações feitas pelos tricolores. Depois do gol de empate, feito por Leandro, eles se calaram. E os palmeirenses voltaram a cantar alto.
Os maiores problemas aconteceram longe do Palestra, em locais espalhados pela cidade. No terminal de ônibus de AE Carvalho, na Zona Leste, um torcedor não identificado pela polícia ficou gravemente ferido. Houve tumulto ainda nos terminais de ônibus da Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte, e no da João Dias, na Zona Sul, e também na estação do metrô Praça da Árvore.
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