DATA DA PUBLICAÇÃO 19/05/2013 | Cidade
Entidades de Mauá lançam ação para garantir impostos do petróleo
Reunião na sede do Sindicato dos Petroleiros de Mauá definiu grupo para decidir estratégias. Foto: Adonis Guerra
Ideia é estimular a participação popular para criar um Fórum Social em evento na Câmara de Vereadores no dia 7 de junho
Um grupo suprapartidário formado por movimentos sindicais e sociais está se organizando em Mauá para lançar uma campanha com o foco na recuperação dos tributos de combustíveis produzidos pela Recap (Refinaria de Capuava). A ideia é estimular a participação popular para criar um fórum a ser oficializado na Câmara, no dia 7 de junho.
Um encontro nesta sexta-feira (17/05), na sede do Sindicato dos Petroleiros de Mauá, reuniu sindicalistas, agentes políticos e entidades de bairros, para decidir as estratégias da campanha. “A cidade está perdendo muitos recursos que poderiam ser aplicados em políticas públicas. Vamos colher assinaturas para estimularmos a participação da sociedade no movimento que não tem cunho político”, disse o diretor executivo do Sindicato dos Químicos do ABC, Milton Nunes de Brito, o Tijolinho.
Um dos objetivos do ato é sustentar ação política desencadeada pelo prefeito Donisete Braga (PT), que negocia diretamente com a Petrobras mudanças na forma de medição e distribuição dos combustíveis da Recap, instalada em Mauá desde 1954. A maior fatia do ICMS recolhido fica em São Caetano e Barueri.
O ABCD MAIOR apurou que São Caetano arrecadou R$ 107 milhões em 2012, enquanto Barueri registrou receitas do petróleo de R$ 92,7 milhões. Com isso, Donisete estima que R$ 170 milhões deixem de entrar em Mauá. “Se a população comprar essa briga pode exercer um papel decisivo”, disse o diretor do Sindicato dos Minérios, Luiz Carlos, o Ceará.
Um grupo suprapartidário formado por movimentos sindicais e sociais está se organizando em Mauá para lançar uma campanha com o foco na recuperação dos tributos de combustíveis produzidos pela Recap (Refinaria de Capuava). A ideia é estimular a participação popular para criar um fórum a ser oficializado na Câmara, no dia 7 de junho.
Um encontro nesta sexta-feira (17/05), na sede do Sindicato dos Petroleiros de Mauá, reuniu sindicalistas, agentes políticos e entidades de bairros, para decidir as estratégias da campanha. “A cidade está perdendo muitos recursos que poderiam ser aplicados em políticas públicas. Vamos colher assinaturas para estimularmos a participação da sociedade no movimento que não tem cunho político”, disse o diretor executivo do Sindicato dos Químicos do ABC, Milton Nunes de Brito, o Tijolinho.
Um dos objetivos do ato é sustentar ação política desencadeada pelo prefeito Donisete Braga (PT), que negocia diretamente com a Petrobras mudanças na forma de medição e distribuição dos combustíveis da Recap, instalada em Mauá desde 1954. A maior fatia do ICMS recolhido fica em São Caetano e Barueri.
O ABCD MAIOR apurou que São Caetano arrecadou R$ 107 milhões em 2012, enquanto Barueri registrou receitas do petróleo de R$ 92,7 milhões. Com isso, Donisete estima que R$ 170 milhões deixem de entrar em Mauá. “Se a população comprar essa briga pode exercer um papel decisivo”, disse o diretor do Sindicato dos Minérios, Luiz Carlos, o Ceará.
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