DATA DA PUBLICAÇÃO 21/07/2009 | Cidade
Entidades de Mauá aguardam verba
Caso a Prefeitura de Mauá não faça em breve o repasse de verba para as entidades do terceiro setor que prestam serviços sociais, muitas terão que parar as atividades. Em reunião com representantes das associações, a administração prometeu que fará o pagamento até o final da semana. Questionada pelo Diário, no entanto, a Prefeitura não se manifestou.
O Lapom (Lar dos Pequenos Obreiros de Mauá) é uma das entidades em situação crítica por falta da verba. A instituição realiza trabalho pedagógico com 20 crianças que ficam meio período no lar. Por mês, a Prefeitura faria pagamento de cerca de R$ 350 por criança, mas o repasse está atrasado desde abril.
A diretoria da entidade contou que contas de água, luz, telefone e a folha de pagamento dos funcionários, que somam cerca de R$ 9.000, estão sem pagar. "Acho que não suportaremos até o fim do ano se a Prefeitura de Mauá não fizer o pagamento. Mesmo realizando bazares para ajudar na arrecadação, é muito pouco", disse uma funcionária que não quis se identificar.
O Cedeca (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente) consegue pagar as contas de alimentação, mas o aluguel do prédio em que estão alojadas cerca de 60 crianças em situação de risco está atrasado. "Espero que em breve seja resolvida a questão, para colocarmos em ordem o pagamento", disse a coordenadora Rosemary Aparecida Gouveia. Desde março a entidade não recebe a verba mensal de R$ 3.638.
"Não temos mais de onde tirar recursos para pagar as contas. Dependemos de doações para dar continuidade aos trabalhos", lamentou o diretor da entidade Nova Era, Novos Tempos, Romualdo Queiroz de Oliveira.
A Nova Era, Novos Tempos está desde janeiro sem receber o repasse mensal de cerca de R$ 8.500. Doações ajudam a manter o trabalho de oficinas culturais gratuitas oferecidas para crianças e adolescentes, como aulas de balé, jazz e hip hop.
"A Prefeitura disse que pagará em duas parcelas, mas não informou quando. Se continuar assim acho que conseguiremos manter as atividades apenas por mais dois meses", disse a presidente do Centro de Assistência Social São Pedro, Mercedes Damo Tonussi.
O Lapom (Lar dos Pequenos Obreiros de Mauá) é uma das entidades em situação crítica por falta da verba. A instituição realiza trabalho pedagógico com 20 crianças que ficam meio período no lar. Por mês, a Prefeitura faria pagamento de cerca de R$ 350 por criança, mas o repasse está atrasado desde abril.
A diretoria da entidade contou que contas de água, luz, telefone e a folha de pagamento dos funcionários, que somam cerca de R$ 9.000, estão sem pagar. "Acho que não suportaremos até o fim do ano se a Prefeitura de Mauá não fizer o pagamento. Mesmo realizando bazares para ajudar na arrecadação, é muito pouco", disse uma funcionária que não quis se identificar.
O Cedeca (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente) consegue pagar as contas de alimentação, mas o aluguel do prédio em que estão alojadas cerca de 60 crianças em situação de risco está atrasado. "Espero que em breve seja resolvida a questão, para colocarmos em ordem o pagamento", disse a coordenadora Rosemary Aparecida Gouveia. Desde março a entidade não recebe a verba mensal de R$ 3.638.
"Não temos mais de onde tirar recursos para pagar as contas. Dependemos de doações para dar continuidade aos trabalhos", lamentou o diretor da entidade Nova Era, Novos Tempos, Romualdo Queiroz de Oliveira.
A Nova Era, Novos Tempos está desde janeiro sem receber o repasse mensal de cerca de R$ 8.500. Doações ajudam a manter o trabalho de oficinas culturais gratuitas oferecidas para crianças e adolescentes, como aulas de balé, jazz e hip hop.
"A Prefeitura disse que pagará em duas parcelas, mas não informou quando. Se continuar assim acho que conseguiremos manter as atividades apenas por mais dois meses", disse a presidente do Centro de Assistência Social São Pedro, Mercedes Damo Tonussi.
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