NOTÍCIA ANTERIOR
Só três cidades castram animais de graça
PRÓXIMA NOTÍCIA
Minha Casa entrega só 132 unidades em 4 anos e meio
DATA DA PUBLICAÇÃO 10/11/2013 | Setecidades
Enterro na região pode custar até R$ 23 mil
Perder um parente não é fácil, ainda mais na hora de abrir o bolso. Muitas famílias se assustam com os preços para velar e enterrar os entes queridos. Mas, no Grande ABC, existem opções para todos. O poder aquisitivo faz diferença nas características de todos os tipos de cerimônia. Mas há opções a custo zero.

A maioria das sete cidades possui serviço funerário municipal. Isso significa que é possível velar e enterrar um parente por custo muito baixo, tendo em vista que leis orgânicas municipais têm o intuito de facilitar a vida dos familiares.

A questão é que adquirir um jazigo temporário, por três anos, sai bem mais barato para a família ou pode até não ter custo algum. Enquanto as administrações públicas ofertam essas sepulturas até de graça, nos cemitérios privados há desembolso. Para um jazigo perpétuo, é necessário investir entre R$ 7.500 e R$ 23 mil, considerando tanto cemitérios públicos quanto privados em Santo André, São Bernardo e Mauá. Ao custo do túmulo, é preciso somar os serviços de preparação do corpo, decoração, velório e taxas. Ou seja, as famílias que optarem por ter sepulturas para sempre desembolsarão valores de acordo com o seu gosto e potencial de gasto.

Santo André é uma das cidades que oferecem o enterro gratuíto a seus habitantes. Com faturamento anual estimado para R$ 10 milhões neste ano, o SFMSA (Serviço Funerário Municipal) andreense utiliza todos os recursos captados para subsidiar cerimônias dos menos abastados, liquidar custo e folha de pagamento dos seus 116 funcionários.

Apenas neste ano, o SFMSA, que é uma autarquia, realizou 303 sepultamentos sociais, ou seja, sem custo. “Se a pessoa for munícipe, não há burocracia. Ela nos procura, assina uma carta atestando que não tem condições financeiras para pagar um velório e um enterro e não gasta um centavo”, garante o diretor executivo do serviço, José Antônio Ferreira.

A urna define os preços das cerimônias do SFMSA, cujos preços vão dos R$ 524 até R$ 15 mil. Neste ano, a maior demanda foi por pacotes de cerca de R$ 1.500, em que a urna tem acabamento luxuoso. Foram 1.357 até outubro.

Para quem não se sente bem atestando essa situação, o menor valor é de R$ 524. Neste caso, a família terá direito a urna básica, transporte do corpo, flores, velas, velório no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, conhecido como do Curuça, e o jazigo temporário, por três anos. Esse período é o tempo médio que um corpo leva para se decompor. A legislação brasileira libera a exumação, que é a retirada do corpo do caixão, após 37 meses. Se a escolha é apenas por um túmulo perpétuo, é necessário desembolsar R$ 13,9 mil (sem os custos do funeral).

Já nos cemitérios privados, o jazigo começa com preço um pouco menor. No Memorial Phoenix do ABC, em Santo André, um cemitério privado e vertical, é possível comprar um túmulo, com espaço para uma urna e cinco ossadas (para a família), por entre R$ 10 mil e R$ 11,5 mil, isso considerando o pronto sepultamento, que é o enterro de imediato, sem a família se planejar. No caso de prevenção, é possível pagar R$ 7.200, em 48 vezes, com juros de 1% ao mês, e uma taxa de manutenção trimestral de R$ 113,50.

No Cemitério Parque Vale dos Pinheirais, em Mauá, os preços dos túmulos vão de R$ 10 mil até R$ 23 mil. E no Jardim da Colina Cemitério-Parque, em São Bernardo, têm valor inicial de R$ 11,9 mil.

Por Pedro Souza - Diário do Grande ABC
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Setecidades
25/09/2018 | Acidente na Tibiriçá termina com vítima fatal
25/09/2018 | Santo André quer tombar 150 jazigos de cemitérios municipais
21/09/2018 | Região ganha 13 mil árvores em um ano
As mais lidas de Setecidades
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda
Mauá Virtual
O Guia Virtual da Cidade

Todos os direitos reservados - 2024 - Desde 2003 à 7717 dias no ar.