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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2014 | Saúde e Ciência
Entenda os fatores que interferem na escolha do anticoncepcional
Bem Estar desta segunda-feira (2) mostrou as opções de contraceptivos.

Ginecologista José Bento explica que idade e efeitos colaterais interferem.


Pílula, DIU, injetável, implante, camisinha, anel - as opções de anticoncepcionais para as mulheres são tantas que pode ficar difícil escolher. No Bem Estar desta segunda-feira (2), os ginecologistas José Bento e Ilza Maria Urbano Monteiro deram dicas de como identificar o contraceptivo ideal para cada caso e explicaram os benefícios de cada um.

Segundo o ginecologista José Bento, a escolha do método depende dos efeitos colaterais, dos hábitos de vida e também da idade das mulheres.

Algumas, por exemplo, costumam ter inchaço, dores nos seios, escapes, enjoo ou vômitos. Nesse caso, é importante procurar outras opções, como fizeram as adolescentes mostradas na reportagem do Rafael Castro (veja no vídeo abaixo). O ginecologista José Bento alerta que os pais devem levar as filhas ao ginecologista para que elas tenham orientação e se protejam durante a relação sexual.

No caso da pílula, é importante que as adolescentes não esqueçam de tomar - quem tem o hábito de esquecer deve procurar outro meio contraceptivo que não seja diário, como alertou a ginecologista Ilza Maria Urbano Monteiro. Caso a paciente esqueça, ela deve usar outro método naquele mês, como a camisinha, e evitar tomar a pílula do dia seguinte com frequência.

Outras opções, como DIU, anel ou diafragma, devem ser utilizadas por mulheres que estejam atentas à fase menstrual. Existem ainda os anticoncepcionais injetáveis (mensais ou trimestrais), os implantes subcutâneos (duram 3 anos e têm pouca dosagem hormonal) ou ainda os adesivos (semanais, que liberam hormônio aos poucos). No entanto, a decisão de qual anticoncepcional usar deve ser feita sempre entre o paciente e o ginecologista, como alertaram os médicos.

Por G1, em São Paulo
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