DATA DA PUBLICAÇÃO 01/10/2015 | Cidade
Enfraquecido em Mauá, Márcio Chaves troca PT pelo PSD
Ex-vice-prefeito nas duas primeiras gestões Oswaldo Dias pode compor chapa de Clóvis Volpi em 2016
Duas vezes vice-prefeito de Mauá, Márcio Chaves deixou o PT com malas prontas ao PSD, legenda que conta com estrutura praticamente inexpressiva na cidade. A manobra pode possibilitar ao ex-petista ser candidato a vice na chapa encabeçada por Clóvis Volpi (PSDB) nas eleições de 2016, colocando-se assim em disputa direta com o prefeito Donisete Braga (PT), que tenta renovar o mandato por mais quatro anos.
Em conversas com o presidente nacional do PSD e ministro das Cidades, Gilberto Kassab, nos últimos dias, Márcio telefonou nesta terça-feira (29/09) para Donisete e ao secretário de Governo, Edílson de Paula (PT), a fim de comunicar a decisão. No site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ex-vice-prefeito já consta como desfiliado.
A informação também é confirmada por Edílson, que lamenta a decisão do colega e considera um um erro deixar o PT. “O Márcio ligou para mim confirmando que está saindo do PT”, disse. Por enquanto, o governo petista evita fazer projeções eleitorais sobre a saída do ex-vice-prefeito.
Márcio foi o número dois do Paço nas duas primeiras gestões de Oswaldo Dias (PT), entre 1997 a 2004. Em 2004, Márcio foi o candidato a prefeito do PT e venceu o primeiro turno contra Leonel Damo (PMDB), mas teve a candidatura cassada pela Justiça em virtude da exposição Túnel do Tempo.
De malas prontas ao PSD, Márcio encontrará um partido sem força política em Mauá. A sigla está sob tutela de Bianca Donatiello, filha do vereador Manoel Lopes (DEM). Na eleição municipal de 2012, o partido não fez parte de nenhuma aliança entre os candidatos a prefeito e sequer teve postulante ao Legislativo. O cenário não mudou para 2014, sem nome forte da cidade para disputar ao cargo de deputado estadual ou federal. Para 2016, o PSD ainda tem projeção quase nula.
Nos últimos dias, houve especulações de que Márcio havia se encontrado com Kassab e Volpi para tratar de uma aliança em 2016. O tucano, por ora, nega conversas nesse sentido, mas admitiu contatos com o ex-vice-prefeito. “O Márcio deixa transparecer que quer retomar à vida pública como vereador em um partido aliado do PT. Eu não posso conversar sobre vice pois sequer estou ainda na executiva do PSDB de Mauá”, alegou.
Procurado pelo ABCD MAIOR, Márcio não retornou aos contatos.
Duas vezes vice-prefeito de Mauá, Márcio Chaves deixou o PT com malas prontas ao PSD, legenda que conta com estrutura praticamente inexpressiva na cidade. A manobra pode possibilitar ao ex-petista ser candidato a vice na chapa encabeçada por Clóvis Volpi (PSDB) nas eleições de 2016, colocando-se assim em disputa direta com o prefeito Donisete Braga (PT), que tenta renovar o mandato por mais quatro anos.
Em conversas com o presidente nacional do PSD e ministro das Cidades, Gilberto Kassab, nos últimos dias, Márcio telefonou nesta terça-feira (29/09) para Donisete e ao secretário de Governo, Edílson de Paula (PT), a fim de comunicar a decisão. No site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ex-vice-prefeito já consta como desfiliado.
A informação também é confirmada por Edílson, que lamenta a decisão do colega e considera um um erro deixar o PT. “O Márcio ligou para mim confirmando que está saindo do PT”, disse. Por enquanto, o governo petista evita fazer projeções eleitorais sobre a saída do ex-vice-prefeito.
Márcio foi o número dois do Paço nas duas primeiras gestões de Oswaldo Dias (PT), entre 1997 a 2004. Em 2004, Márcio foi o candidato a prefeito do PT e venceu o primeiro turno contra Leonel Damo (PMDB), mas teve a candidatura cassada pela Justiça em virtude da exposição Túnel do Tempo.
De malas prontas ao PSD, Márcio encontrará um partido sem força política em Mauá. A sigla está sob tutela de Bianca Donatiello, filha do vereador Manoel Lopes (DEM). Na eleição municipal de 2012, o partido não fez parte de nenhuma aliança entre os candidatos a prefeito e sequer teve postulante ao Legislativo. O cenário não mudou para 2014, sem nome forte da cidade para disputar ao cargo de deputado estadual ou federal. Para 2016, o PSD ainda tem projeção quase nula.
Nos últimos dias, houve especulações de que Márcio havia se encontrado com Kassab e Volpi para tratar de uma aliança em 2016. O tucano, por ora, nega conversas nesse sentido, mas admitiu contatos com o ex-vice-prefeito. “O Márcio deixa transparecer que quer retomar à vida pública como vereador em um partido aliado do PT. Eu não posso conversar sobre vice pois sequer estou ainda na executiva do PSDB de Mauá”, alegou.
Procurado pelo ABCD MAIOR, Márcio não retornou aos contatos.
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