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DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2014 | Cidade
Enfermeiros das UPAs recebem treinamento para classificação de risco
Enfermeiros das UPAs recebem treinamento para classificação de risco Nesta quinta-feira (14), começou um treinamento que deverá alcançar 100% do quadro de enfermeiros das quatro UPAs de Mauá. Crédito: Roberto Mourão
Nesta quinta-feira (14), começou um treinamento que deverá alcançar 100% do quadro de enfermeiros das quatro UPAs de Mauá. Crédito: Roberto Mourão
Nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Mauá a classificação de risco é o método que define a prioridade de atendimento dos usuários.

Nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) a classificação de risco é o método que define a prioridade de atendimento dos usuários. O enfermeiro é o profissional responsável para indicar a classificação, segundo critérios pré-estabelecidos.

Nesta quinta-feira, 14, começou um treinamento que deverá alcançar 100% do quadro de enfermeiros das quatro UPAs de Mauá. Gerentes e Responsáveis Técnicos das unidades já receberam a mesma capacitação.

“A Classificação de Risco é uma ferramenta utilizada para ordenar os pacientes em função de sua urgência e gravidade antes da avaliação médica, garantindo que os pacientes mais urgentes tenham tratamento imediato, qualificado e humanizado, contemplando a Política Nacional de Humanização (PNH)”, explica Marianna Bartelega, gestora do Núcleo de Urgência, Emergência e Atenção Hospitalar da secretaria de saúde.

“Quando os profissionais passam a atuar nas UPAs recebem este treinamento, mas é preciso mantê-los atualizados, inclusive por conta da rotatividade de profissionais,” revela a enfermeira Ana Cláudia dos Santos, gerente de riscos do Núcleo e responsável pela qualificação.

Aproveitando o momento de encontro dos profissionais também está sendo abordado o tema “acolhimento”, que é fundamental para humanização do atendimento e deve ser praticado por todos os trabalhadores do serviço de saúde. “Estamos trabalhando com os enfermeiros para que depois eles possam repassar para os profissionais das outras áreas do serviço, sempre com o acompanhamento e orientação do núcleo de gestão,” conta Cláudia.

A qualificação que está sendo implementada foi definida após análises de pesquisas de satisfação respondida por usuários das UPAs, além de casos específicos que possibilitaram a identificação das demandas e peculiaridades de cada região atendida pelo serviço.

Além de repassar as diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde, o treinamento possibilita troca de experiências entre os profissionais das UPAs e adequação à realidade de cada unidade, respeitando as orientações técnicas. A classificação de risco é necessária quando a demanda excede a oferta do serviço e se torna ferramenta eficaz para assegurar o atendimento mais rápido para quem apresenta mais urgência.

Classificação de risco - As UPAs trabalham com cinco níveis de classificação de risco, representados por cores, para estabelecer o tempo de atendimento e mais cinco níveis segundo a gravidade. A classificação é feita conforme a queixa relatada, considerando o tempo de apresentação do sintoma. Um cronograma de encontros foi definido para conseguir alcançar todos os 48 enfermeiros das UPAs, que participam do treinamento fora do horário de plantão.

Por PMM - Redação
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