DATA DA PUBLICAÇÃO 14/09/2007 | Geral
Enfermeira morre após ser atropelada e arrastada no Rio
Morreu na manhã desta sexta-feira a enfermeira Virgínia Santana de Almeida Silva, 51 anos, que foi atropelada e arrastada por cerca de 150 metros durante uma perseguição policial no Rio de Janeiro, na noite de ontem. Ela atravessava uma rua no bairro de Del Castilho quando foi atingida por um carro em alta velocidade.
Virgínia foi levada com vida ao Hospital Salgado Filho e chegou a passar por cirurgia na madrugada desta sexta, mas não resistiu aos ferimentos. Ela sofreu fraturas por todo o corpo e perdeu dedos das mãos e parte do couro cabeludo.
O crime que resultou na morte da enfermeira teve início em Cachambi, no subúrbio do Rio de Janeiro. Segundo informações da Globonews, cinco assaltantes abordaram uma motorista num farol e roubaram o carro dela. Policiais militares que faziam patrulhamento pela região perceberam o assalto e saíram à procura dos criminosos.
Um dos bandidos chegou a ser preso, mas os outros quatro conseguiram fugir e roubaram mais dois veículos. A polícia continuou a perseguição e, já no bairro de Del Castilho, a enfermeira acabou atropelada e arrastada.
Ainda não se sabe se o carro que atingiu Virgínia era guiado pelos criminosos. Informações não confirmadas dão conta de que um motorista que teria sido abordado pelos bandidos tentou acelerar e acabou atropelando a enfermeira.
João Hélio - A morte de Virgínia lembra a tragédia envolvendo o menino João Hélio Fernandes, 6 anos, em fevereiro passado. Ele estava no carro com a mãe, Rosa Cristina, quando criminosos anunciaram um assalto, no bairro Oswaldo Cruz, subúrbio do Rio.
Rosa teve tempo de sair do veículo com a filha mais velha. Quando tentou tirar o caçula do banco de trás, os bandidos aceleraram e João Hélio ficou preso ao cinto de segurança, com o tronco para fora.
A criança foi arrastada por uma distância de sete quilômetros antes de os criminosos pararem o veículo. Moradores da região que assistiam à cena gritavam para o motorista, sem saber que tratava-se de um assalto. João Hélio não sobreviveu ao crime que chocou o país.
Virgínia foi levada com vida ao Hospital Salgado Filho e chegou a passar por cirurgia na madrugada desta sexta, mas não resistiu aos ferimentos. Ela sofreu fraturas por todo o corpo e perdeu dedos das mãos e parte do couro cabeludo.
O crime que resultou na morte da enfermeira teve início em Cachambi, no subúrbio do Rio de Janeiro. Segundo informações da Globonews, cinco assaltantes abordaram uma motorista num farol e roubaram o carro dela. Policiais militares que faziam patrulhamento pela região perceberam o assalto e saíram à procura dos criminosos.
Um dos bandidos chegou a ser preso, mas os outros quatro conseguiram fugir e roubaram mais dois veículos. A polícia continuou a perseguição e, já no bairro de Del Castilho, a enfermeira acabou atropelada e arrastada.
Ainda não se sabe se o carro que atingiu Virgínia era guiado pelos criminosos. Informações não confirmadas dão conta de que um motorista que teria sido abordado pelos bandidos tentou acelerar e acabou atropelando a enfermeira.
João Hélio - A morte de Virgínia lembra a tragédia envolvendo o menino João Hélio Fernandes, 6 anos, em fevereiro passado. Ele estava no carro com a mãe, Rosa Cristina, quando criminosos anunciaram um assalto, no bairro Oswaldo Cruz, subúrbio do Rio.
Rosa teve tempo de sair do veículo com a filha mais velha. Quando tentou tirar o caçula do banco de trás, os bandidos aceleraram e João Hélio ficou preso ao cinto de segurança, com o tronco para fora.
A criança foi arrastada por uma distância de sete quilômetros antes de os criminosos pararem o veículo. Moradores da região que assistiam à cena gritavam para o motorista, sem saber que tratava-se de um assalto. João Hélio não sobreviveu ao crime que chocou o país.
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