DATA DA PUBLICAÇÃO 18/05/2009 | Informática
Encurtador de endereço ganha valor com Twitter e celulares
Encolher é um grande negócio. Pelo menos, quando se trata de caminhos da internet.
Os sites que diminuem o endereço para um lugar na rede, como o TinyURL, nunca foram tão populares.
Afinal, estamos em tempos de Twitter, que limita o tamanho das mensagens a 140 caracteres, e de teclados de celulares diminutos, que tornam maçante a digitação.
O TinyURL, por exemplo, pega um endereço de qualquer tamanho e o transforma em algo com cerca de 20 caracteres.
O primeiro passo é copiar o endereço a ser reduzido. Em seguida, é necessário colar o caminho na caixinha central em tinyurl.com.
O atalho ficará com tinyurl.com no começo e uma sequência de letras ou um texto que o usuário define em seguida.
Dessa forma, quem digitar tinyurl.com/poemarobo (criado pela reportagem) vai ser redirecionado para www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u562590.shtml.
A ascensão do Twitter, que demanda endereços curtos, fez com que esses serviços ganhassem visibilidade. Já a atual dinâmica publicitária e de marketing da internet fez com que emergissem serviços atrelados a esses encurtadores.
Ambos os fatores aparecem em um redutor nacional: o migre.me.
Criado por Jonny Ken Itaya, ele já decepou letrinhas de cerca de 240 mil endereços desde que foi lançado, em fevereiro deste ano.
"Esse número cresce cerca de 5% ao dia", disse Itaya.
Mas não foi preciso passar meses para o migre.me mostrar que esse tipo de recurso tinha demanda. Bastaram horas. Logo depois de lançado, o site caiu pelo excesso de tráfego.
Hoje, apesar de problemas pontuais, o serviço é estável: fez parceria com o serviço de hospedagem Brasil Hosting e não saiu mais do ar, de acordo com Itaya.
Além de diminuir o tamanho dos links, o migre.me usa os dados de cliques em seus atalhos para criar um portal que resume as ações dos usuários.
Essa característica não só o difere do TinyURL, como o torna exemplo de uma nova geração de encurtadores que serve como ferramenta para auferir o desempenho de pessoas e marcas como disseminadoras de links.
Essa habilidade é importante para publicitários, empresas de comunicação e companhias que desejam medir o impacto de suas ações, de acordo com o editor do blog sobre mecanismos de busca Search Engine Land Danny Sullivan. "O monitoramento é importante", disse ao "The New York Times".
Quem entra em migre.me consegue ver os últimos links que usaram a ferramenta colocados no Twitter e saber quais são os caminhos que estão sendo mais clicados.
Os sites que diminuem o endereço para um lugar na rede, como o TinyURL, nunca foram tão populares.
Afinal, estamos em tempos de Twitter, que limita o tamanho das mensagens a 140 caracteres, e de teclados de celulares diminutos, que tornam maçante a digitação.
O TinyURL, por exemplo, pega um endereço de qualquer tamanho e o transforma em algo com cerca de 20 caracteres.
O primeiro passo é copiar o endereço a ser reduzido. Em seguida, é necessário colar o caminho na caixinha central em tinyurl.com.
O atalho ficará com tinyurl.com no começo e uma sequência de letras ou um texto que o usuário define em seguida.
Dessa forma, quem digitar tinyurl.com/poemarobo (criado pela reportagem) vai ser redirecionado para www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u562590.shtml.
A ascensão do Twitter, que demanda endereços curtos, fez com que esses serviços ganhassem visibilidade. Já a atual dinâmica publicitária e de marketing da internet fez com que emergissem serviços atrelados a esses encurtadores.
Ambos os fatores aparecem em um redutor nacional: o migre.me.
Criado por Jonny Ken Itaya, ele já decepou letrinhas de cerca de 240 mil endereços desde que foi lançado, em fevereiro deste ano.
"Esse número cresce cerca de 5% ao dia", disse Itaya.
Mas não foi preciso passar meses para o migre.me mostrar que esse tipo de recurso tinha demanda. Bastaram horas. Logo depois de lançado, o site caiu pelo excesso de tráfego.
Hoje, apesar de problemas pontuais, o serviço é estável: fez parceria com o serviço de hospedagem Brasil Hosting e não saiu mais do ar, de acordo com Itaya.
Além de diminuir o tamanho dos links, o migre.me usa os dados de cliques em seus atalhos para criar um portal que resume as ações dos usuários.
Essa característica não só o difere do TinyURL, como o torna exemplo de uma nova geração de encurtadores que serve como ferramenta para auferir o desempenho de pessoas e marcas como disseminadoras de links.
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