DATA DA PUBLICAÇÃO 25/09/2018 | Cultura
Encontro com o passado

‘Espelho da Vida’, que estreia hoje na Globo, fala sobre o amor que ultrapassa as barreiras do tempo. Foto: Rede Globo/Divulgação
A vida é feita de encontros, sejam eles com pessoas ou com suas histórias. Em Espelho da Vida, novela de Elizabeth Jhin, que estreia hoje, às 18h, na Rede Globo, a protagonista Cris Valência (Vitória Strada) vai pela primeira vez para Rosa Branca, cidade fictícia de Minas Gerais e, ao pisar lá, tem a sensação de ter vivido no local no passado. Sente fortemente o chamado déjà vu.
A moça faz essa viagem a convite do namorado, o jovem diretor de TV e cinema Alain Dutra (João Vicente de Castro), que nasceu na cidade e lá vai filmar seu primeiro longa-metragem. Nele, contará a história de Julia Castelo, jovem que morreu assassinada em um crime passional na cidade há mais de oito décadas e será interpretada por Cris.
Durante a pesquisa para a personagem, a protagonista viverá uma experiência de viagem no tempo e vai se deparar com uma de suas vidas passadas, no início da década de 1930. “A novela é essencialmente uma história de amores e dores que atravessa o tempo, com muito mistério, mas sem abandonar o humor e a leveza. Acredito que o tema possa trazer esperança para nossas vidas. Sempre li muito sobre o tema de vidas passadas, viagem no tempo e, para essa novela, assisti também a muitos filmes que abordam o assunto. Acho que a maioria das pessoas gostaria de brincar com a ideia de voltar ao passado para poder mudar alguma coisa”, diz a autora Elizabeth Jhin.
A cada viagem de Cris ao passado ela fará descoberta que liga sua vida anterior, como Julia, à de agora, na pele de Cris. “Ela vai descobrindo que pessoas que fazem parte de seu cotidiano já estavam em sua história há muito tempo, o que pode impactar sua maneira de ver as coisas e as pessoas que a cercam na atualidade. Tudo acontece porque ela deseja desvendar o mistério sobre quem realmente matou Julia Castelo. E essa descoberta vai impactar fortemente a trama.”
O principal diferencial da história, gravada nas cidades mineiras de Mariana e Tiradentes, segundo o diretor Pedro Vasconcellos, é o fato de ser uma novela atual e de época, ao mesmo tempo. “É um desafio muito grande criar esses universos distintos e em paralelo. É uma trama com três camadas: época, atualidade e o filme, algo que eu ainda não tinha vivido. Acho que para o telespectador será muito curioso.”
Também estão no elenco Vera Fischer, Felipe Camargo, Luciana Vendramini, Kéfera Buchmann, Alinne Moraes, Rafael Cardoso, Reginaldo Faria, Irene Ravache, Robson Nunes, entre outros.
A moça faz essa viagem a convite do namorado, o jovem diretor de TV e cinema Alain Dutra (João Vicente de Castro), que nasceu na cidade e lá vai filmar seu primeiro longa-metragem. Nele, contará a história de Julia Castelo, jovem que morreu assassinada em um crime passional na cidade há mais de oito décadas e será interpretada por Cris.
Durante a pesquisa para a personagem, a protagonista viverá uma experiência de viagem no tempo e vai se deparar com uma de suas vidas passadas, no início da década de 1930. “A novela é essencialmente uma história de amores e dores que atravessa o tempo, com muito mistério, mas sem abandonar o humor e a leveza. Acredito que o tema possa trazer esperança para nossas vidas. Sempre li muito sobre o tema de vidas passadas, viagem no tempo e, para essa novela, assisti também a muitos filmes que abordam o assunto. Acho que a maioria das pessoas gostaria de brincar com a ideia de voltar ao passado para poder mudar alguma coisa”, diz a autora Elizabeth Jhin.
A cada viagem de Cris ao passado ela fará descoberta que liga sua vida anterior, como Julia, à de agora, na pele de Cris. “Ela vai descobrindo que pessoas que fazem parte de seu cotidiano já estavam em sua história há muito tempo, o que pode impactar sua maneira de ver as coisas e as pessoas que a cercam na atualidade. Tudo acontece porque ela deseja desvendar o mistério sobre quem realmente matou Julia Castelo. E essa descoberta vai impactar fortemente a trama.”
O principal diferencial da história, gravada nas cidades mineiras de Mariana e Tiradentes, segundo o diretor Pedro Vasconcellos, é o fato de ser uma novela atual e de época, ao mesmo tempo. “É um desafio muito grande criar esses universos distintos e em paralelo. É uma trama com três camadas: época, atualidade e o filme, algo que eu ainda não tinha vivido. Acho que para o telespectador será muito curioso.”
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